segunda-feira, 25 de abril de 2011

A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO


“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.” 2Cr 7.14
“Orai sem cessar.”1Tes 5.17
Se quisermos permanecer firmes na fé, precisamos orar mais. Quem deixa de orar, brevemente cairá em pecado, se já não estiver nele, pois um pecador não consegue orar. Se quisermos ser cheios com o Espírito Santo, devemos manter contato com ele através da oração. Se quisermos experimentar uma restauração completa em nossas vidas, precisamos orar mais.
Jesus, o nosso Mestre, nosso Senhor e Salvador, é o nosso modelo. Ele era um homem que sempre orava, sozinho algumas vezes, outras vezes com seus discípulos. A oração era uma característica marcante de sua vida. Antes de começar o seu ministério, passou quarenta dias em jejum e oração. Antes de escolher os seus discípulos, ele passou uma noite inteira em oração. A oração propiciou-lhe discernimento para a tomada de boas decisões. Antes de operar milagres, Jesus sempre orava.
A oração  ligava Jesus diretamente com o Pai e com o sobrenatural. Ele mesmo disse a seus discípulos:“vigiai e orai, para que não entreis em tentação. O espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt 26.41). Portanto, a oração livra o crente da tentação. Antes de ser preso, Jesus passou um bom tempo em oração no Getsêmani, onde até suou sangue, tamanha a agonia que passou. A oração o ajudou a enfrentar o pior momento de sua vida.
Algumas perguntas mais freqüentes sobre a oração:
1) Porque devo orar?
Oramos porque precisamos. A oração é a única maneira que nos permite manter contato com o nosso criador e redentor – o nosso Deus. Oramos para pedir suas bênçãos para nós, nossas famílias, para nossa nação e para as nações da terra; oramos para buscar sua direção para nossas vidas; oramos para sermos livres da opressão do inimigo de nossas almas e para sermos livres da tentação; oramos para sermos curados de nossas enfermidades e para que outros sejam curados; oramos para pedir perdão pelos pecados cometidos e para buscar restauração em nossa vida; oramos para sermos cheios com o Espírito Santo; oramos para que Deus nos use como instrumentos de sua glória neste mundo, para que sejamos verdadeiros discípulos do Senhor Jesus Cristo.
2) Qual o melhor lugar para orar?
Um lugar tranqüilo é mais ideal, porque favorece a concentração. Entretanto, cada lugar pode ser aproveitado para um momento de oração, desde que não haja muito barulho e muitas interrupções. Podemos orar, também, trabalhando, dirigindo, dentro de um ônibus, caminhando, andando sobre uma esteira, ou seja, devemos aproveitar todas as oportunidades para buscar ao Senhor.
3) Em que posição devo orar?
Não existe uma posição definida, ou seja, existem várias posições, por exemplo: - de joelhos, de pé, assentado, deitado. Podemos começar de pé e depois nos ajoelharmos quebrantados e humilhados diante do Senhor. Depois de um tempo, podemos estar assentados e continuarmos a orar. Há aqueles que se prostram deitados no chão, totalmente entregues e rendidos a Deus.
4) Como devo orar?
O próprio Senhor Jesus nos ensinou a orar, quando nos apresentou o “Pai Nosso” – chamada oração modelo. Jesus apresenta o que deve conter em nossa oração. Vejamos:
a) Adoração: Pai nosso que estás no Céu, santificado seja o teu nome;
b) Submissão:Venha a nós o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
c) Dependência e Fé: O pão nosso de cada dia dá-nos hoje;
d) Confissão: Perdoa-nos as nossas dívidas como nós perdoamos a quem nos ofendeu;
e) Súplica: Não nos deixe cair em tentação, mas livra-nos do mal.
f) Humildade: pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!
Quando orar, peça a Deus primeiro por você, depois por sua família – esposo(a) e filhos – parentes (pais, irmãos e outros que lembrar); depois ore por sua igreja, onde você serve ao Senhor; ore por seus pastores e líderes; ore por seus discípulos, por suas células; ore por sua nação, pelos governantes do Brasil, nos níveis federal, estadual e municipal. Clame ao Senhor para que livre nossa nação dos principados de corrupção, violência, idolatria, sensualidade, miséria, destruição, que querem destruir nosso Brasil e outras nações da Terra.
5) Quanto tempo devo orar?
Não existe um tempo determinado para a duração de uma oração. Cada um sabe quanto tempo dispõe para orar. Entretanto, quanto mais orarmos mais comunhão com Deus termos. Jesus reclamou com os discípulos que eles não conseguiam orar nem uma hora.
Comece orando quinze minutos por dia; vá aumentando até chegar a uma hora diária. Chegará o dia que uma hora será pouco e você desejará passar mais tempo com o Senhor Jesus Cristo.
Se quisermos participar de um grande avivamento, devemos orar sem cessar, todos os dias. Dizem que o Pastor David Young Cho – líder da maior igreja do mundo, com quase um milhão de crentes – há cinqüenta anos ora três horas por dia.
Está provado, através de um estudo realizado pelo Pastor Joel Kominskey, em seu curso de Mestrado, que os líderes de células que mais multiplicam e que mais ganham vidas, são aqueles que mais oram e que mantêm um devocional constante e diário com Deus.
Quanto tempo você dedica à oração diariamente? Você ora com sua família? Você ora sozinho?
É oportuno lembrarmos um antigo cristão, de autoria de Emílio Conde, cuja letra diz:
“ No Jardim, Jesus Cristo clamava, quando os ímpios o foram prender;
E falando com o Pai suplicava, pelo cálice que ia beber.
Com Jesus a minh’alma deseja estar, no jardim em constante oração.
Quando a noite chegar e o mal me cercar, quero estar em constante oração.
Qual orvalho que dá vida às flores, assim é para o crente a oração.
Meus trabalhos, tristezas e dores, Cristo as sabe por minha oração.
Jesus teve completa vitória, porque sempre viveu em oração.
Muitos santos chegaram à glória, se vivermos sempre em oração.
Renovados em forças seremos, nós teremos uma nova unção.
E com Deus, no jardim falaremos, se vivermos sempre em oração.”
O tempo que você passa em oração vai definir o seu grau de comunhão com Deus e o quanto de suas bênçãos você vai tomar posse.
Aproveite hoje e passe a orar mais. Você terá experiências maravilhosas com o Espírito Santo.

sábado, 23 de abril de 2011

A Páscoa verdadeira Introdução / MINISTRAMOS NA IGREJA SEDE DO EVANGÉLHO QUADRANGULAR DA CIDADE DE CAÇAPAVA. DIA 22/04/2011

Momento da Palavra
Momento da Unção



A Páscoa verdadeira

Introdução

Dificilmente, nesses últimos dias, alguém pode dizer que não tomou contato com a comemoração da Páscoa ou com algum assunto ou fato relacionado com essa celebração.
Do chamado feriadão da Páscoa aos populares ovos de chocolate encontrados em cada esquina ou porta de comércio, dos presentes, que o comércio procura incentivar as trocas e das celebrações litúrgicas da Paixão e Ressurreição de Cristo, tudo nessa época parece estar ligado à Páscoa.
Porém, quase ninguém sabe o verdadeiro significado e origem desta celebração; se a festa é genuinamente cristã ou apenas recepcionada pela cristandade, havendo quem não faça sequer referência religiosa a esta tão célebre festividade.

Origens e Significado Originais da Páscoa

A celebração da Páscoa tem sua origem no povo judeu antigo, quando para marcar um dos acontecimentos mais significativos de sua existência, instituiu-se um ritual cuja finalidade era trazer à memória deste povo este importante evento de sua história, há aproximadamente 1230 anos a.C.
Originalmente, a festa da Páscoa era tratada como uma celebração individual, porém, com o passar do tempo passou a ser observada em combinação com a Festa dos Pães Asmos, dada a coincidência das datas de comemoração e significados, ambos relacionados a partida do povo judeu para do Egito.
Deixando, portanto, de lado os ovos de chocolate, os presentes, o comércio e tantas outras tradições estranhas à verdadeira Páscoa, busquemos na Bíblia aspectos fundamentais que nos forneçam informações seguras sobre a origem, a prática, o sentido e as implicações desta celebração para a cristandade.
1) A Concepção da Páscoa
Tanto a Páscoa quanto a Festa dos Pães Asmos segundo a narrativa bíblica, foram concebidos por Deus. Em Êxodo 12, vemos que não houve qualquer participação humana na instituição do rito.
A Páscoa é, portanto, projeto de Deus.
2) Sentido Original
Segundo Êx. 12 e 13 e Deut. 13 e 16, vemos claramente, que a Páscoa está ligada aos atos libertadores de Deus em relação ao povo de Israel então em cativeiro no Egito. Três idéias podem ser destacadas sobre o sentido verdadeiro e original da Páscoa:
·                    Libertação do povo de Deus (Israel) do cativeiro de 430 anos em terras do Egito (Ex. 12:40-42; 23:15 e Deut. 16:1).
·                    Libertação do povo da aflição sofrida no Egito (Deut. 16:1-3).
·                    Libertação do povo de Deus da ação do Anjo Destruidor que matou a todos os primogênitos do Egito (Ex. 12:27).
3) Praticantes/Observantes Originais
Todos os israelitas estavam obrigados a participação dos rituais da Páscoa e dos Pães Asmos sob pena de morte, excluídos da prática os estrangeiros e assalariados não circuncidados. A prática deveria ser observada anualmente.
4) Período ou Duração da Páscoa
Combinada com celebração dos Pães Asmos, o ritual era realizado anualmente no 1º mês – (Abibe/Nisan) a partir do dia 14, que coincidia com a primeira lua cheia da primavera e durava até o dia 21 do mesmo mês.
Cronologia da Páscoa
·                    Dia 10 – Compra/separação do Cordeiro Pascal.
·                    Dia 14 – À tarde – imolação do Cordeiro.
·                    Dia 15 – Nas primeiras horas, início do banquete familiar quando era servido o Cordeiro, os pães asmos e as ervas amargas. (Era a Reunião religiosa inicial).
·                    Dias 15/21 – Festa dos Pães Asmos, marcada pela abstinência de fermento, consumo de Pães Asmos e sacrifícios em todos os dias.
·                    Dia 21 – Reunião religiosa final.
5) Os Ingredientes da Páscoa
O Cordeiro (bode ou cabrito)
·                    macho/de um ano/sem defeito.
·                    separado 4 dias antes.
·                    devia ser servido assado – não cru ou cozido – nenhum osso poderia ser quebrado.
·                    o sangue do cordeiro deveria ser usado para marcar vergas e umbrais das portas de cada casa.
·                    a porção servida deveria ser de um cordeiro para cada família ou grupo de família (10 a 20 pessoas).
·                    o cordeiro deveria ser totalmente comido até a manhã seguinte.  Eventual sobra deveria ser queimada no fogo, não podendo ser levada para fora da casa. Não se podia sair de casa a noite.
As ervas amargas.
·                    simbolizavam os sofrimentos e dificuldade do povo no cativeiro.
Os pães asmos ou ázimos
·                    pão sem fermento, chamado de “pão da miséria e da aflição”
·                    não podia ser consumido nem possuído fermento nas casas, do dia 14 até o dia 21, sob pena de morte.
·                    lembrava que na noite da saída do Egito não houve tempo para levedar as massas para os pães, pois o povo saiu “às pressas”.
6) A Páscoa e o Cristianismo
A Páscoa, como vimos, instituída por Deus para fazer memória dos seus atos salvíficos na história do povo de Israel, mo início foi uma festa familiar, presidida pelo pai de família, porém com o passar do tempo tornou-se uma celebração litúrgica oficial realizada exclusivamente no templo em Jerusalém e afinal, com o advento do cristianismo foi incorporada pela cristandade como uma celebração que aponta e memoriza a ação libertadora de Cristo para o seu Novo Israel, a Igreja de Cristo – ação libertadora da morte e do pecado, assumindo cada ingrediente tradicional do rito um sentido próprio e atualizado.
·                    Os pães asmos e as ervas amargas – lembra-nos que éramos escravos do mundo e do senhor do mundo – éramos alienados e estrangeiros, mas Deus liberta definitivamente de nossas aflições e sofrimento.
·                    O Cordeiro Pascal – Jesus Cristo é identificado como o cordeiro pascal, cujo sangue derramado livra-nos da morte e abre-nos caminho, para a saída definitiva, da terra da servidão para a liberdade (Jo. 1:29; I Cor. 5:7 e I Pedro 1:19)
Conclusão
A Páscoa antiga marcou a libertação do povo de Deus do Velho Testamento, de sua aflição e escravidão no Egito, da mesma forma que a celebração atual marca as ações libertadoras de Deus – através de Seu Filho, Jesus, com sua Paixão, Morte e Ressurreição – livrando-nos do sofrimento, da escravidão e da morte.

sábado, 16 de abril de 2011

Deus tem nos colocado em um novo tempo


Deus tem nos colocado em um novo tempo, estamos ouvindo a voz de Deus quando ele tem falado conosco, estives-mos pregando na igreja do Evangélico quadrangular da cidade de Caçapava, Deus está abençoando meus amigos que estão ali realizando uma grande obra, amigos como Pastores Ezequiel e Pastora Noêmia, sem contar que esses dois me viram crescer, me conhecem desde quando eu era criança, cresci cantei nas crianças com suas filhas e no juniores e mocidade, enfim hoje estou pregando a palavra de Deus na igreja que els são pastores superintendente, em Caçapava, benção.. Essas são algumas fotos quando estivemos lá.  

A RAZÃO DA NOSSA VITÓRIA

Quando pensamos em ter vitória em nossas vidas, imaginamos logo em enfrentarmos grandes gigantes exteriores, que virão com lanças pontiagudas. E logo declaramos: a vitória vem do Senhor! Mas refletindo na passagem onde o nosso Amado Senhor Jesus encontrava-se pregando para uma grande multidão no lago de Genesaré, encontramos uma fonte rica para entendermos qual a razão da nossa vitória.

Jesus entra no barco de Simão Pedro para levar mensagem de salvação e fé para o povo tão faminto que o cercava. A grande multidão ouvia atentamente o sermão proferido pelo Mestre enquanto os pescadores limpavam as suas redes. Já tinham tentado pescar. Nada tinham conseguido. Mas quando Jesus acabou de falar para a grande multidão, dirigiu-se para os pescadores e ordenou: lançai as vossas redes!!

Já imaginou queridos irmãos, depois de uma tentativa frustrada de pescar Jesus orientou –os para voltarem e tentarem mais uma vez? Eles poderiam apresentar muitas justificativas, eram homens experientes, sabiam o que tinham feito. Pelo menos essa poderia ser a nossa resposta. Mas, o que ocorreu foi digno de ser tomado por exemplo. O diálogo curto entre Simão Pedro e Jesus revela-nos que a nossa vitória sempre dependerá da nossa completa dependência Deus. O maior gigante para ser dominado é a nossa própria vontade, o nosso egocentrismo.

“Mestre, havendo trabalhado toda à noite, nada apanhamos, mas sob a tua palavra lançarei as redes”.Ao lançarmos queridos a nossa total dependência na vontade do supremo Senhor seremos sempre vitoriosos. Debaixo da palavra do Senhor lançar a nossa vontade, domínio, entendimento e visão. Não somos donos de nós mesmos. O Senhor é quem nos guia os passos para que não tropecemos nas pedras. Pedro não lançou as redes mais em sua confiança e conhecimento dos mares ou lagos.

A Palavra do Senhor ainda nos mostra que não foi apenas uma pesca como outra qualquer, mas, apanharam tão grande quantidade de peixes que as redes rompiam-se e encheram um segundo barco. Mais pessoas foram abençoadas a ponto dos barcos quase afundarem de tanta bênção. A vitória daqueles homens foi tão grande que o resultado levou Pedro a reconhecer sua condição de pecador e entender que o milagre veio realmente de Deus.

Quando nos deixamos ser dirigidos, guiados, impulsionados pelo Espírito Santo de Deus, até salvação acontece junto com bênçãos materiais.

È só confiar e esperar no Senhor, que a vitória virá!.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

MENTIR DESTROI O HOMEM

Quando mentimos, ferimo-nos a nós mesmos. A Bíblia diz em Efésios 4:25 “Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo, pois somos membros uns dos outros.”
O nono mandamento proíbe a mentira. A Bíblia diz em Êxodo 20:16 “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.”
Quando mentimos não estamos seguindo o exemplo de Jesus. A Bíblia diz em Colossenses 3:9-10 “Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do homem velho com os seus feitos, e vos vestistes do novo, que se renova para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou.”
Deus detesta a mentira. A Bíblia diz em Provérbios 12:22 “Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor; mas os que praticam a verdade são o seu deleite.”
Os que mentem são excluídos da presença de Deus. A Bíblia diz em Salmos 101:7 “O que usa de fraude não habitará em minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos.”
Os que são desonestos não serão permitidos entrar na cidade de Deus. A Bíblia diz em Apocalipse 22:15 “Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que ama e pratica a mentira.”
Somos considerados mentirosos se dizemos que somos cristãos mas não obedecemos a Deus. A Bíblia diz em 1 João 2:4 “Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade.”
Os hipócritas são mentirosos. A Bíblia diz em Tiago 3:14 “Mas, se tendes amargo ciúme e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.”
Deus nos perdoará. A Bíblia diz em 1 João 1:9 “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”

MINISTÉRIO SALVAÇÃO SÓ EM CRISTO

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Á serviço do Senhor Jesus Pregando por todo Brasil!!!!!

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telefone: (12) 3021-2073 / 9107-6291

Á serviço do Senhor Jesus Pregando por todo Brasil!!!!!

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telefone: (12) 3209 5410 / 91076291

cruzada leão da tribo de juda.