segunda-feira, 21 de julho de 2014

Use a Fé

Introdução:
Adversidades e desafios são necessários pois precisamos aprender usar a fé.
I – A Fé é que traz a vitória que necessitamos
Você vai vencer essa adversidade essa provação que você esta vivendo, é pela fé, você precisa exercer Fé. Através da Fé o mar vai se abrir, Deus quer abrir o mar, mas ele quer ver a sua fé, Enquanto você não exercer Fé a provação vai estar ai, Mas a hora que você colocar sua fé em pratica, você irá atravessar o mar em seco e Todos os seus inimigos serão afogados em nome de Jesus!
II – Pessoas de fé são espirituais. (Hebreus 10.38)
Nós somos seres espirituais que tem experiências humanas, não seres humanos que tem experiências espirituais. Sem fé é impossível agradar a Deus. Deus não impede que a adversidade chegue ao meio do povo, mas ele livrará da adversidade no meio dela. Qual propósito da adversidade? Gerar: Maturidade, crescimento e fé ativa.
III – Devemos usar a fé na crise, quando somos atacados (Efésios 6.16)
Quando usar a fé? Em guerras, lutas, adversidades, provações. Pois quando há um fluir na família, trabalho, ministério… Tendemos ao comodismo, As lutas( nos enobrecem e motivam a agir como agrada a Deus, pela fé.
IV – Deus quer ativar sua fé não fazê-lo sofrer. (Tiago 1. 2)
Deus não tem prazer no nosso sofrimento, antes o sofrimento é uma ferramenta útil e pratica para fazer de nós homens e mulheres de fé. E para ver nosso triunfo e crescimento em todas as áreas, Deus suporta antes ver nosso choro, pois não durará para sempre Ler (Salmo 30.5)
V – Os experimentados na adversidade tornam-se destruidores de gigantes (Tiago 1:.3-4)
Existem valentes sobre a terra, pessoas que não tem medo dos desafios, pois conhecem um Deus que já destruiu gigantes em sua vida ante a seus olhos; Esses valentes são aqueles que não fugiram das adversidades, mas aprenderam com elas a conhecer melhor o Deus que tudo pode. Deus tem isso para você, não passe a sua vida espiritual sem conhecer ao Deus soberano. Exercite sua fé veja como ele sabe destruir gigantes.
Conclusão: Salmo 126
A vida não é só provação! Tem seus momentos de vitória e celebração, entretanto a provação faz a sua caminhada ficar mais saborosa, libera dentro de você uma palavra de jubilo e alegria um cântico de vitória e felicidade, pois nosso Deus é poderoso e grandioso e ele é Varão de guerra!

Cristo Abençoa as Crianças

“Então, lhe trouxeram algumas crianças para que as tocasse, mas os discípulos os repreendiam. Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele. Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava.” (Marcos 10.13-16)
É comum os homens mostrarem parcialidade para com as falhas dos seus amigos, ao mesmo tempo em que se inclinam mais para serem severos no julgamento de outros. Mas o nosso bendito Senhor não mostrou nenhum favor aos seus discípulos a esse respeito, mas era tanto observador dos menores erros neles, quanto das transgressões mais flagrantes de seus inimigos. Ele sempre procedia de acordo com esse princípio: “De todas as famílias da terra, somente a vós outros vos escolhi; portanto, eu vos punirei por todas as vossas iniquidades.”, Amós 3.2. Seus discípulos tinham tentado evitar que ele fosse incomodado com uma multidão de crianças, a quem seus pais insensatamente, conforme os discípulos pensavam, haviam lhe trazido; mas ele ficou muito indignado com eles, e lhes passou uma repreensão severa, porque a sua conduta nesta matéria era altamente repreensível.
O texto apresenta duas coisas para a nossa apreciação:
I. Sua repreensão dada a eles.
Alguns pais estavam trazendo seus filhos a Jesus Cristo.
Eles tinham sido provavelmente induzidos a isto por terem ouvido o sermão que ele havia pregado recentemente aos seus discípulos, para responder à inquirição deles de quem seria o maior em seu reino.
Ele havia sentado uma criancinha diante deles, e lhes declarou que a conformidade a ela, com humildade, constituiria o caráter mais exaltado de seus súditos; e que todo aquele que recebesse uma dessas crianças em seu nome, iria recebê-lo, ao passo que aqueles que fizessem tropeçar uma delas, iria se envolver na mais tremenda culpa e miséria. Por isso, seria natural supor que Jesus tinha um amor peculiar pelas criancinhas, e que, assim como ele exige que outros as recebam, ele mesmo o faria, certamente, receberia, e as abençoaria também. Por isso muitos pais crentes procuraram se aproveitar da oportunidade de obter uma bênção para seus filhos, e os trouxeram a ele, para que “impusesse suas mãos sobre eles e os abençoasse.” Isto não foi algo físico, mas espiritual, saudável, que os pais procuraram para seus filhos; e não podemos deixar de aplaudir muito o seu zelo em tal causa.
Mas os discípulos se interpuseram tentando evitá-lo.
Eles, sem dúvida, pensavam que estavam fazendo o que era certo, em não permitir que o seu Senhor fosse tão perturbado. Seu tempo, eles pensavam, era muito precioso para ser ocupado com isto, seu trabalho também importante para ser assim interrompido; seus compromissos demasiado numerosos para admitir tais intrusões; sua fadigas eram muito grandes para serem desnecessariamente aumentadas. Além disso, isto, para as crianças, eles supuseram, poderia ser de pouca utilidade, e para os pais, apenas uma momentânea gratificação; e se o precedente fosse uma vez admitido, seria seguido a um extremo não conhecido. Por isso eles não permitiriam que o seu Senhor tivesse a sua missão desviada.
A conduta deles foi muito errada em vários aspectos: Ela induzia a se ter baixos pensamentos de seu Mestre Divino, cuja condescendência estavam limitando, ao passo que, na verdade, ela é infinita. Induzia também a uma ignorância do seu ofício que é peculiarmente designado pelo profeta, como o de “um Pastor, que carrega os cordeiros no seu seio”. Induzia a um esquecimento da graça do Pai, que havia prometido, de uma forma peculiar, derramar o seu Espírito sobre a semente do seu povo, e a sua bênção sobre os seus descendentes. A conduta dos discípulos configurava também uma indelicadeza para com os pais, cujos sentimentos eles deveriam ter atendido mais afetuosamente; e uma indiferença para com as crianças, cujo benefício deveriam ter promovido. Era também uma incredulidade de sua eficácia: eles tinham visto frequentemente pessoas obtendo saúde para seus corpos por um simples toque nas vestes do seu Mestre, e ainda assim eles não podiam conceber que qualquer benefício deveria ser revertido para as almas das crianças por uma imposição de suas mãos, e uma comunicação imediata de sua bênção.
Tudo isso foi excessivamente pecaminoso. Mas eles também erraram tanto na maneira bem como na matéria, de sua conduta, porque “repreenderam” estas mulheres piedosas. Ai! mesmo homens de bem, se injustificadamente repreendidos, são muito aptos a mostrar um comportamento ímpio, em vez de exercer aquela mansidão e gentileza que se tornam a sua profissão de fé.
Nosso Senhor, no entanto, merecida e severamente lhes repreendeu.
No relato de Mateus há uma pequena mudança na colocação das palavras, o que torna seu discurso dirigido a eles mais enfático: “Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus.” (Mat 19.14). Mas nosso Senhor assinalou a razão desta repreensão, (pois ele nunca iria administrar a repreensão sem evidenciar a justiça da mesma) “porque dos tais é o reino dos céus”, dos que são desta idade, e que têm tal caráter.
Alguns limitam esta expressão ao caráter das pessoas que compõem o seu reino, mas, ao fazê-lo, eles destroem toda a força de seu raciocínio. Se nosso Senhor tinha intentado somente dizer que as crianças eram um símbolo fixado para os seus súditos, não haveria qualquer motivo para a sua repreensão, já que elas não seriam nada mais por terem sido trazidas a ele, nem menos por serem mantidas longe. Mas, se entendermos que as crianças ainda são, como sob a dispensação judaica, para serem consideradas como estando em aliança com Deus, e sendo súditas de seu reino, então a razão é clara e forte: porque manter as crianças afastadas dele, seria privá-las de privilégios aos quais tinham tanto direito quanto os adultos.
Em uma palavra, Cristo já nos mostrou, por este ato, que as crianças são tão súditas de seu reino agora, como sempre o foram sob a dispensação judaica, e todos os membros de nossa Igreja têm motivo para se alegrar, que os sentimentos de nossos reformadores neste assunto em questão estavam em perfeita harmonia com a Palavra de Deus.
Se for objetado que Cristo não batizou crianças; nós respondemos: Seu batismo ainda não havia sido instituído; o único batismo que era observado até então, foi o de João. A questão é: as crianças devem ser consideradas como súditas do reino de Cristo? Elas têm, em tal condição, direito aos privilégios deste reino? Cristo expressamente diz que sim; e, portanto, devemos atender ao seu comando de trazê-las a ele, para que sejam admitidas na participação dessas bênçãos, precisamente como os judeus levavam seus filhos, debaixo do comando de Deus, para serem admitidos em aliança com ele, na antiga dispensação.
Em perfeito acordo com estes sentimentos temos,
II. Sua instrução para nós.
Ele aqui nos instrui,
1. Por preceito.
Enquanto as crianças são recebidas na Igreja de Cristo, elas devem ser consideradas também como símbolo daquelas qualidades morais, que todos os súditos de seu reino devem possuir. Há nas crianças uma simplicidade de espírito, uma docilidade de espírito, uma consciência de fraqueza, uma dependência do cuidado de seus pais, uma obediência aos seus mandamentos, e uma submissão à sua vontade.
Agora, estas devem ser as disposições de todos os que devem ser contados como pessoas de Cristo; nem pode qualquer coisa, senão uma semelhança com as crianças nestes aspectos, o que garantirá a qualquer pessoa que ela esteja em um estado de graça diante de Deus. A declaração em nosso texto é tão forte e clara quanto as palavras possam fazê-lo.
A própria entrada no reino de Cristo é por esta porta: é se rebaixando, porque é estreita, e devemos ser humildes em nossa opinião, para que possamos, por qualquer meio encontrar admissão ao reino. Não há espaço permitido para os ornamentos de sabedoria mundana, de bondade moral, de poder humano; devemos entrar desvestidos de tudo isto. Quero dizer, de nossa própria apreensão e vaidade, e devemos estar dispostos a assumir “a Cristo como nossa sabedoria, nossa justiça, nossa santificação e redenção”. Isso é humilhante, é verdade; mas isso deve ser feito; e, se não nos submetermos a isto, nunca poderemos entrar no reino dos céus. “O sábio deve se tornar tolo, o puro, poluído; e o justo, culpado, na sua própria estima, antes que possa ser valorizado por Cristo, ou sua salvação ser desejada.
Nós não dizemos que uma pessoa deve cometer a maldade, a fim de ingressar no reino de Cristo; Deus me livre! mas ela deve renunciar a todos os graus de auto-conceito, auto-dependência, auto-aplauso, e, “o que ele tinha uma vez considerado como ganho, deve agora ser considerado por ele como perda para ganhar a Cristo”.
Oh que todos sejam, assim, despojados de si mesmos, e se disponham a buscar o seu tudo em Cristo! Que os pais condescendam em aprender de seus filhos pequenos aquelas disposições que devem cultivar eles próprios para seu Pai celestial; e terem em mente, que a sua perfeição mais elevada é a de ser levado a uma semelhança habitual a esse símbolo instrutivo que são as criancinhas.
2. Pelo exemplo.
“Ele tomou as criancinhas nos braços, colocou as mãos sobre elas, e as abençoou.” Quão maravilhosa condescendência! Quão amável em si, de modo a ser percebida por aqueles, que poderiam estar tão pouco conscientes do seu amor. Quão conciliador para com os pais, cujos corações estariam mais abertos à impressão a partir da bondade demonstrada à sua prole, que qualquer favor, que pudesse ser conferido a eles próprios! Quão animador para os filhos, cujos pais não deixariam de lhes lembrar sempre que eles tinham sido, portanto, altamente honrados, por terem sido abraçados no regaço do Salvador, e para receber sua bênção celestial!
Parece-me, que esta circunstância iria operar sobre eles ao longo da vida para se dedicarem ao Senhor Jesus Cristo, e se apegarem a ele com todo o coração.
Em uma palavra, quão edificante para todos! Para os pais, isto revelou que o principal desejo deles em relação às suas crianças deve ser trazê-las ao conhecimento do Senhor, e ao gozo da sua salvação. Para os ministros, é falado com ênfase peculiar, que devem atender aos cordeiros de seu rebanho, e não considerar nem o mais insignificante , nem o mais fraco do povo como estando abaixo da sua atenção; porém por mais laboriosas que sejam suas ocupações, devem reservar alguma parte de seu tempo para a instrução dos bebês. Para todos os crentes também, sejam homens ou mulheres, isto mostra quão aceitável seria um serviço que fossem realizar, se eles trabalhassem para instruir a nova geração.

“… farei descer a chuva a seu tempo, serão chuvas de bênçãos.” (Ezequiel 34.26)

Aqui está a misericórdia soberana – “farei descer a chuva a seu tempo”. Não é isto a soberana e divina misericórdia? – porque quem pode dizer: “Eu vou dar-lhes chuva”, exceto Deus? Há apenas uma voz que pode falar às nuvens, e dize-lhes para gerarem a chuva. Quem faz cair a chuva sobre a terra? Quem espalha as chuvas sobre a relva verde? Não sou eu, o Senhor?
Assim também, a graça é o dom de Deus, e não pode ser criada pelo homem. A graça é também necessária. O que seria do solo sem as chuvas? Você pode quebrar os torrões de terra, você pode plantar suas sementes, mas o que você pode fazer sem a chuva?
Quão absolutamente necessária é a bênção divina. Em vão vocês trabalham, até que Deus lhes conceda chuva farta, e assim também sucede com a salvação. Então, isto é graça abundante: “farei descer a chuva a seu tempo”. Não é dito: “farei cair gotículas”, mas “chuvas abundantes”. E assim também com a graça. Se Deus dá a bênção, ele geralmente a dá em tal medida que não há espaço suficiente para recebê-la. Graça abundante! Ah! queremos a graça abundante para nos manter humildes, e para nos levar a orar para que nos faça santos. Graça abundante para nos fazer zelosos, para nos preservar em meio a esta vida e, finalmente, nos conduzir ao céu.
Nós nada podemos fazer sem chuvas abundantes de graça. E ainda, isto é graça sazonal. “farei descer a chuva a seu tempo”. Qual é a tua estação neste dia? É a estação da seca? Então essa é a época para chuvas. É uma estação de grande tristeza e nuvens negras? Então essa é uma época para chuvas. “Assim como os teus dias será a tua força.” E aqui está uma benção variada: “serão chuvas de bênçãos.” A palavra está no plural. Deus enviará todos os tipos de bênçãos. Todas as bênçãos de Deus caminham juntas, como elos de uma corrente de ouro. Se ele dá a graça da conversão, ele também dará o conforto da graça. Ele enviará “chuvas de bênçãos.” Olhe para cima hoje, ó planta ressecada, e abre tuas folhas e flores para a irrigação celestial.

O Endemoninhado Gadareno

“Os porqueiros fugiram e o anunciaram na cidade e pelos campos. Então, saiu o povo para ver o que sucedera.
Indo ter com Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e temeram.” (Marcos 5.14,15)
Os milagres de nosso bendito Senhor eram certamente destinados, em primeira instância, para atestar a veracidade de sua missão divina; através da qual ele mesmo frequentemente lhes apelava. Todavia eles também tencionavam obscurecer os benefícios que ele estava conferindo às almas dos homens. Em ambos pontos de vista o milagre diante de nós é merecedor da consideração mais atenta. É verdade que os infiéis têm tentado reduzir este milagre a uma mera cura de uma epilepsia. Mas é evidente que os demônios foram expulsos dele pelo poder de nosso Senhor, pois foi por eles que a manada de porcos foi impelida a correr para o mar. Um único homem, ou dois homens (conforme Mateus nos diz que havia dois, apesar de Marcos ter registrado apenas a libertação de um), não poderia dirigir dois mil suínos para o mar, que era o número deste rebanho (v. 13); e esta destruição consequente dos porcos em razão da expulsão dos demônios do pobre endemoninhado, mostrou quão grande livramento tinha sido feito para ele, e como todas as hostes do inferno estavam sujeitas completamente ao controle de nosso bendito Senhor.
Para entender estes eventos corretamente, devemos considerá-los,
I. Tal como ocorreu naquela ocasião.
Notamos,
1. O milagre operado.
Satanás naquela época tinha grande poder sobre os corpos dos homens; e uma “legião” de demônios tinha ocupado aquele pobre infeliz, a quem eles dotaram de uma força totalmente sobrenatural, de sorte que nem correntes ou grilhões poderiam prendê-lo. Mas, ao comando de Jesus eles deixaram o seu prisioneiro em perfeita liberdade. Temendo que Jesus os enviaria imediatamente para o abismo do inferno, que é, e para sempre será, sua morada apropriada, os demônios solicitaram permissão para entrarem na manada de porcos, e, tendo ganho a permissão do Senhor, instigaram toda a manada a correr para dentro do mar, onde foram todos destruídos. Provavelmente os demônios esperavam com isso indispor os donos dos porcos contra o Senhor Jesus, e nisto eles conseguiram o que desejaram.
2. Os efeitos produzidos.
O efeito sobre a gadarenos, que perderam o rebanho, foi o de torná-los todos, mesmo toda a cidade, ansiosos, para que nosso Senhor deixasse tanto o local quanto as suas cercanias. Alguém teria suposto que de fato a misericórdia concedida ao endemoninhado devesse fazer os gadarenos mais ansiosos para reter nosso Senhor entre eles, para que pudessem obter semelhantes misericórdias de suas mãos; mas uma preocupação para com seus interesses temporais suplantou qualquer outra consideração, e os uniu a todos em um único pedido: que Jesus “se retirasse dos seus termos”.
Mas quão diferente foi o efeito sobre o homem a quem Jesus tinha livrado! Ele seguiu Jesus ao barco, e lhe pediu que permitisse ser seu seguidor. E, quando Jesus, por sábias e graciosas razões, lho proibiu, disse-lhe, que fosse para casa, para seus amigos e parentes, e lhes dissesse que Deus teve misericórdia dele, e ele foi para casa, e com fidelidade e gratidão proclamou a todos ao seu redor os benefícios que ele tinha recebido de seu adorável Benfeitor.
Mas, para não me debruçar sobre os acontecimentos que, então, tomaram lugar, desejo que você os visualizasse mais particularmente,
II. Como sendo ainda renovadas diariamente diante de nossos olhos essas coisas que podem ser bem certas:
1. Satanás ainda tem poder mais terrível sobre os homens.
Ele já não, eu entendo, possui, como antes, os corpos dos homens; desde que foi despojado com todos os demônios na cruz, mas ele não tem nem um pouco menos de influência do que tinha sobre suas almas. Veja a que extensão toda a raça humana é sujeitada ao seu controle. Todos os homens sem exceção se levantaram em rebelião contra Deus. Nem se submeterão a qualquer restrição, quer da razão ou da consciência. Cada um segue sua própria vontade e seu próprio caminho, mesmo para o grande prejuízo de todos ao seu redor, e para a certeza da destruição de sua própria alma. Diga aos homens sobre a sua responsabilidade para com Deus, e dos terrores que os esperam no mundo eterno, e dirão, como os demônios neste pobre endemoninhado: “O que temos a ver com essas coisas?” ou como Faraó: “Quem é o Senhor, para que o sirvamos? Não conhecemos o Senhor, nem obedeceremos a sua voz.” Nem mesmo este pobre endemoninhado agiu da forma insana que geralmente fazem os que se encontram ao nosso redor: ele feriu o seu corpo, mas estes, por tudo o que eles fazem, ferem e destroem as suas almas imortais; tanto isto é verdade que é visto na declaração de Salomão, ” também o coração dos homens está cheio de maldade, nele há desvarios enquanto vivem; depois, rumo aos mortos…”, Ec 9.3. E tudo isso é por instigação do diabo, que é “o deus deste mundo”, 2 Cor 4.4, e “opera em todas os filhos da desobediência.”, Ef 2.2.
2. Mas Jesus ainda exerce o mesmo soberano poder sobre ele.
Verdadeiramente a palavra do Senhor é ainda viva e eficaz, nem pode todos os poderes do inferno resistir à mesma. Nós vemos o efeito, tão visível como jamais os gadarenos viram, da palavra prevalecendo na ministração do Evangelho. Não há mesmo aqui alguém presente que tenha passado da morte para vida, e que tenha sido transportado do poder das trevas para o reino do Filho amado de Deus? O Filho Pródigo nos mostra que mudança ocorre na alma, quando, uma vez é habilitada a se livrar do laço do diabo, e afirmar a sua liberdade. E se nele vemos toda a loucura de uma vida passada sob a influência do diabo, e todo a bem-aventurança de uma vida consagrada ao serviço do Altíssimo, então podemos ver o mesmo em muitos, eu creio, entre nós mesmos, que, pelo evangelho pregado, “foram transportados das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus”, Atos 26.18.
3. Mas ainda existe a mesma inimizade contra o Salvador nos corações dos homens ímpios.
Quando o poder da graça divina é visto na libertação dos pecadores dos laços de Satanás, deveríamos naturalmente supor que todos os que veem a mudança deveriam se alegrar com isto, e terem o desejo de se tornarem participantes dos mesmos benefícios. Mas o que é muito o contrário disso é encontrado na verdade em todos os lugares, e, como na passagem diante de nós, uma oposição ao Salvador é levantada, e pessoas de todos os tipos se unem num desejo de expulsá-lo. Nisto, Herodes e Pôncio Pilatos se unirão; nisto judeus e gentios concordarão; nisto “mulheres devotadas” serão achadas unidas a “homens perversos e vadios”; o desejo de todas as categorias e ordens de homens ímpios estão em perfeita harmonia sobre este assunto, todos eles exclamam à uma voz: “Apartai-vos de nós, não desejamos o conhecimento dos teus caminhos.”
4. No entanto, ainda por parte daqueles que têm experimentado os benefícios da sua salvação, existe o desejo de glorificar o seu nome.
Comungar com o Salvador, desfrutar de sua presença, cumprir a sua vontade completamente e obter as comunicações mais ricas de sua graça, são os principais desejos de todos os que foram libertados por ele do poder do diabo. Qualquer que seja a sua situação na vida, eles serão “como luzes num mundo de trevas”, e será assim feito que “a sua luz brilhe diante dos homens, para que todos que a vejam glorifiquem o nome de Jesus.” Eles se sentem compromissados a se levantarem como suas testemunhas, de que ele é “o homem mais forte, o único que pode amarrar o valente armado”, e livrar de suas amarras os vassalos que foram feitos cativos à sua vontade. Com um sentimento de gratidão ao seu celeste Benfeitor, eles irão, como o gadareno que foi libertado, recomendá-lo a todos ao seu redor, dizendo com o salmista: “Vinde, e ouvi, todos que temeis a Deus, e lhes direi o que ele tem feito por minha alma.”

Deus chama Abrão

Baseado em Gênesis 11-12
Muitos anos se passam, as pessoas, mais uma vez, se esquecem de que Deus as criou. Muitos vivem suas vidas como bem querem, sem se importar com o Senhor. Um grande grupo se instala nas margens do rio Eufrates e logo uma importante cidade se desenvolve ali. É chamada de UR, terra de abundância e prosperidade, onde muitos deuses são venerados. Mas o único Deus verdadeiro fala com um jovem chamado Abrão.
Abrão! Por que você está aí fora, no meio da noite?
Sarai, Deus falou comigo. Ele me disse para deixar a família de meu pai e sair desta terra. Ordenou também que deixasse os falsos deuses de UR para trás. Nem sei para onde devo ir; só sei que o Senhor quer que eu viaje para uma terra que ele mostrará onde fica. Lá, eu farei de nossa família uma grande nação, e todos os povos da terra serão abençoados através dela.
Será assustador deixar tudo o que conhecemos. Como acha que seu pai receberá essa notícia? E como ficaremos sem nossos amigos, longe da família?
Mas confiaremos em Deus e em suas promessas. O pai de Abrão, de fato, não gosta da novidade… Abrão não pode me abandonar em minha velhice! E, Ló, você é sobrinho dele. Como seu pai está morto, é responsabilidade de Abrão cuidar também de você, e você está indo com ele.
Abrão obedece a Deus, e parte de UR. Mas erra ao não deixar sua velha vida para trás. Seu pai Terã, acaba vindo junto, trazendo consigo seus muitos ídolos.
Abrão, não acha que é melhor adorar a todos os deuses? Desse modo, não correremos o risco de ofender a nenhum.
Mas adorar outros deuses ofende ao Senhor, o Deus único e verdadeiro. Então, você está querendo dizer que esse Deus é egoísta?
Deus conduz Terã, Abrão e o restante de suas famílias à rica terra de Harã, embora aquele território seja belo e fértil, Deus não quer que eles se estabeleçam nele. No entanto, Terã gosta tanto que resolve permanecer ali. Por respeito ao seu pai, Abrão fica um tempo em Harã, adiando sua busca pelas promessas de Deus.
Um dia , Terã morre. Abrão é agora o chefe, e assume o controle do povo. Carreguem os animais! Juntem todas as coisas! Mas Abrão é questionado! Quais são os seus planos para o povo, Senhor? Deus me chamou para tomar minha família e deixar Harã Continuarei buscando a terra prometida pelo Senhor. Ló seu sobrinho concorda! Estamos com você, Tio Abrão!
Abrão conduz sua gente pelas terras vizinhas. Por vários anos, ele e sua família vivem uma vida de nômades. Uma grande fome atinge toda a região. Abrão não encontra alimento suficiente para sustentar seu povo. Ele decide que sua única escolha é levar seu povo ao Egito, uma nação poderosa, onde há abundância de comida e recursos para viver.
No entanto, ele tem alguns medos com relação ao seu plano… Sarai, você é a mulher mais bela que eu já vi. Tenho medo de que quando o Faraó que governa o Egito te vir, se apaixone por você. Como sou seu marido, ele vai me matar para poder se casar com você. Vamos fingir que somos irmãos. Isso parece difícil de acontecer. Mas… Farei o que você quiser.
A suspeita de Abrão, no entanto, era verdadeira. O Faraó se apaixona pela beleza de Sarai. Pensando que Abrão é irmão dela, o Faraó lhe dá dinheiro e muitos presentes, a fim de pedir a mão de Sarai em casamento. Mas antes que o Faraó se casasse com ela, Deus intervém para salvar sua família escolhida. Deus atinge os egípcios com uma enfermidade, para que eles deixem Abrão e Sarai em paz. Então, eles dão a Abrão alimentos e riquezas e fazem com que ele e sua gente vão embora.
Gratos pelo livramento, Abrão e Sarai percebem como seu plano foi tolo. Sarai, me perdoe. Não busquei pela ajuda de Deus. Fui um covarde e confiei em meus próprios planos para nos salvar. Eu te perdoo, meu marido. Só posso orar para que o Senhor me perdoe. De agora em diante, confiarei totalmente em Deus.
Estou certa de que Deus o perdoará, Abrão. Afinal, ele nos protegeu no Egito, mesmo quando nos esquecemos de confiar nele.
Jamais tentarei de novo pôr em prática um plano melhor que o que Deus tem para nós! E eu só espero que essa tenha sido a última vez que eu tive de fingir ser sua irmã!
Abrão deixou o Egito com muitas riquezas. No entanto, essa benção do Egito se torna uma maldição disfarçada.

O Evangelho Produz Santidade

“Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens,
educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente, aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus,
o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniqüidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras.” (Tito 2:11 -14)
Onde quer que o cristianismo tenha sido professado, o padrão de moral pública foi elevado, e na medida em que ganhou uma ascendência sobre os corações dos homens, ele provou ser o amigo e pai de boas obras. Que muitos perverteram seus princípios, e andaram de modo indigno dele, é verdade; mas isso não pode ser tido como uma objeção sólida contra o próprio Evangelho, mais do que o abuso da razão ou das bênçãos da Providência pode refutar o seu benefício, quando utilizado corretamente. Nós não cederemos um átomo da gratuidade ou riquezas da graça divina; ainda manteremos que o Evangelho é propício para a moralidade; porque ao mesmo tempo que traz salvação aos homens, ele inculca toda espécie de dever moral, e reforça a prática da piedade na mais autoritativa e enérgica maneira. Isto é evidente das palavras do texto diante de nós; nas quais podemos notar,

I. O caráter do Evangelho

O Evangelho é suposto por muitos como sendo nada além de uma lei corretiva.
A lei dada ao homem no Paraíso, e republicada no Monte Sinai, requer perfeita obediência. Mas o homem caído nunca pode obter a felicidade nesses termos. Daí muitos imaginam, que Cristo veio para publicar uma nova lei, adequada ao nosso fraco estado caído. Eles supõem que a sua morte expiou as nossas transgressões passadas; e que comprou para nós um poder de recuperar o Céu por uma obediência imperfeita, mas sincera. Assim, eles fazer o Evangelho diferir muito pouco da lei. Eles reduzem de fato o padrão da lei, mas eles insistem na obediência às suas exigências, como sendo a única condição em que nós podemos ser salvos. Eles atribuem a Cristo a honra de obtenção da salvação para nós nessas condições favoráveis, mas eles fazem do nosso desempenho das condições em si mesmas, a base da nossa aceitação por Deus.
Mas o Evangelho, como descrito no texto, é amplamente diferente disto.
Essa lei com a qual essas pessoas substituem o Evangelho, não poderia ser corretamente chamada de “graça”; nem poderia ser dito dela que “traz a salvação”, porque não dá a vida como um dom, mas obriga a ser conquistada, e traz apenas uma oportunidade de ganhá-la em termos mais fáceis. Mas o Evangelho, que nos dias dos apóstolos “apareceu a todos os homens”, era “uma dispensação de graça”; ele revelou um Salvador, ele dirigiu os olhos para Cristo, como tendo forjado a salvação para nós, e esta salvação nos foi oferecida gratuitamente, “sem dinheiro e sem preço.”
Este é o verdadeiro caráter do Evangelho. Isto é a graça, a mera graça e completamente a graça do início ao fim. Ele traz uma completa e gratuita salvação consumada. Ele nada exige para ser feito para comprar suas bênçãos, ou para merecê-las em qualquer medida. Nele Deus dá a todos, e nós tudo recebemos.
Ainda, devemos considerar quanto ao Evangelho,

II. As lições que ele inculca

1 . A renúncia a todo pecado
Por “impiedade” entendemos tudo o que é contrário à primeira tábua da lei, na qual são descritos nossos deveres para com Deus, como a proibição de profanação, incredulidade, negligência das ordenanças divinas, etc. E, por “paixões mundanas” entendemos “tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida”, I Jo 2.15, ou, em outras palavras, os prazeres, riquezas e honras do mundo. Tudo isto deve ser “negado” e renunciado. Assim como, por um lado, não devemos desonrar a Deus; por outro, não devemos idolatrar a criatura. Nem é isto meramente contra transgressões abertas das quais devemos nos guardar, mas contra “paixões” ou desejos secretos. As próprias inclinações e propensões para o pecado devem ser mortificadas. Isto é indispensavelmente necessário, para provar que abraçamos o Evangelho corretamente; porque, “os que são de Cristo crucificaram a carne, com suas paixões e concupiscências.”
2. A vida de santidade universal
Nós temos deveres para com Deus, nosso próximo, e nós mesmos.
Aqueles que dizem respeito a nós mesmos são compreendidas sob o termo “sobriedade”, que inclui o governo de toda as nossas paixões, e a regulação de todos os nossos procedimentos. “Justo” expressa adequadamente o nosso dever para com o próximo, que consiste nisto: o fazer a ele aquilo que devemos fazer a nós. “Piedade” diz respeito mais imediatamente aos ofícios da piedade e devoção, e ter nossas mentes em Deus em tudo o que fazemos. Assim, as injunções do Evangelho são extensas; não fazem nenhum abatimento nas suas exigências; não dão qualquer licença para o pecado; não nos permitem reduzir seus requisitos para as nossas realizações, mas nos exortam a executar nossas realizações no padrão que Deus fixa. Nem é também em algumas ocasiões particulares somente que necessitamos dessas coisas; nos é ordenado “viver ” desta forma, enquanto estivermos “no mundo presente”, tendo o teor de nossas vidas de maneira uniforme e perseverante conformado a esses preceitos. Tal é a santidade que o Evangelho requer, e “sem a qual ninguém verá o Senhor”.

III . Os motivos que o Evangelho sugere

As instruções fixadas pelo Evangelho, não são meras indicações, mas mandamentos.
Aqueles sugeridos no texto podem ser considerados como se referindo,
1. Ao nosso próprio interesse
Há um dia que vem, quando o nosso adorável Emanuel, que teve uma vez a sua divindade velada em carne humana, aparecerá em toda a glória da divindade. Naquela ocasião, tudo o que temos feito para Deus será trazido à luz; e embora nossas boas obras não serão a base meritória de nossa aceitação por ele, devem ser notadas por ele, com aprovação, e serão recompensadas com um peso proporcional de glória. Isto é “aquela bendita esperança”, que o Evangelho colocou diante de nós, e para a qual nos dirige continuamente a “olhar”.
E isso não é suficiente para nos incentivar à santidade? Se mantivermos isso em vista, quão incessante seria a nossa diligência e quão deleitável seria o nosso trabalho!
2 . Para a honra de Cristo
No primeiro advento do Senhor Jesus, o escopo e tendência de sua doutrina foram mostrados em milagres: os demônios foram expulsos por ele, e todos os tipos de enfermidades foram curados. Mas a intenção completa de sua encarnação e morte não foi entendida até depois do dia de Pentecostes. Então, a honra de seu Evangelho foi completamente vindicada. O leão tornou-se um cordeiro, e aqueles que carregavam a própria imagem do diabo, foram mudados na imagem do seu Deus. Isto será mais plenamente manifestado na sua segunda vinda. Então, as vidas de todo o seu povo darão o testemunho relativo ao objetivo do seu sacrifício voluntário. Será então constatado, sem controvérsia, que “ele deu a si mesmo para nos redimir”, não apenas da condenação, mas do pecado; da prática de toda a iniquidade; e “purificar para si um povo peculiar, zeloso de boas obras.” Então, “ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito”, e “a ignorância dos homens insensatos será silenciada”, e “Cristo será glorificado nos seus santos, e admirado em todos os que creem”, porque todas as graças que eles têm exercitado será para o seu louvor, glória e honra naquele dia solene.
E não é isso também um forte motivo para influenciar nossas mentes?
Podemos refletir sobre a honra que reverterá a favor dele, quando a eficácia purificadora do seu Evangelho for vista em todas as miríades de seus remidos.

Por que Deus me escolheu?

Davi escreve nos Salmos 139:14-18, que Deus sabia da nossa existência até mesmo antes de sermos formados. Ele conhece todos os nossos defeitos e, apesar de todos eles, Deus nos ama.
Foi por isso que Ele nos elegeu povo seu. Em1Pedro 2:9 diz: ” Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” Deus nos escolheu para sua obra nos tirando das trevas, nos transportou para o Reino da Luz. Somos escolhidos para fazermos parte do seu Reino. Deus não esta procurando pessoas perfeitas que se acham que já sabem tudo. Ele procura pessoas como você e eu, que apesar das circunstancias adversas, reconhecemos que somos fracos e precisamos do auxilio Dele. Na carta de Paulo em 1 Coríntios 1:26-29, diz: que Deus escolheu as coisas fracas desse mundo e as desprezíveis para envergonhar os que se acham que já sabem tudo e que não precisam de Dele.
Amados! Deus conhece todas as nossas limitações, aptidões e capacidades melhor do que nós mesmos, foi por isso que Ele nos escolheu e nos designou para sua obra. Quando Jesus no livro de João 15:16 nos fala: Vós não me escolhestes a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos designeis, para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedir ao Pai em meu Nome Ele vo-lo conceda.
Por que Deus me escolheu? Você até pode se achar uma pessoa limitada e muito fraca, sem qualificação nenhuma para a Obra e para influenciar o mundo com o Reino de Deus, lembre-se: Jamais o Criador desiste e esquece-se de nós, o seu Espirito nos capacitara para Obra. Porque com amor eterno Ele nos amou “ Jeremias 31:3 “, e com sua benignidade Ele nos atraiu. Deus nos ama e nos amara sempre, no livro de Romanos diz que fomos chamados para sermos de Jesus Cristo “Romanos 1:6 “. Jesus designou discípulos e, também além de ter escolhido você e eu, nos qualificara com seu Espirito Santo para a sua obra.
Eu comecei este artigo com o Salmos 139:14-18, este salmo nos mostra o quando Deus nos conhece, pois nos formou, no momento em que nascemos Deus estava lá e temos um valor muito grande para seu Reino, o desejo Dele é que vivamos a Eternidade ao seu lado, foi por isso que nos escolheu para louvor da sua Glória.
Deus escolheu você, porque te ama e te amara sempre, nada nos separa do seu amor “Romanos 8:39“.
Fica na Paz.

Como posso discernir a vontade de Deus para minha vida?

As vezes podemos não conhecer e nem entender de imediato a vontade de Deus para nossa vida, sobre aquilo que Deus deseja de nós, as vezes nos perguntamos: Qual é minha posição no Reino de Deus? Muitas das vezes ficamos perdidos dentro do próprio Reino.
A Bíblia nos relata no Livro de Provérbios 14:12Há caminho que ao homem parece direito, mas que seu final é a morte. Então como discernir a vontade de Deus sem errar o caminho.
Para entendermos o que Deus deseja e quer de nós, é preciso busca-lo em oração, meditar em sua Palavra para não errarmos a direção. Hoje nesta geração poucos cristãos tem lido a Bíblia, poucos cristãos tem ido a casa do Pai estar em comunhão com os irmãos, e por isso muitos estão sem entender a vontade de Deus.
Para sabermos a vontade do Criador, temos que esta em comunhão com Ele a todo momento, lendo sua Palavra, passando momentos a sós em sua presença e buscando sua vontade, mas só que infelizmente muitos irmãos nesta época de hoje acham isso um fardo. Infelizmente a Palavra de Deus ta sendo deixado de lado por muitos que passam horas em saits de relacionamentos, não tenho nada contra pessoas que passam horas nestes saits, mas temos que separar tempo para estarmos em comunhão com Deus, afinal de contas é com Ele que iremos nos relacionar por toda a Eternidade, e é através da nossa comunhão com Ele que saberemos sua vontade para nossas vidas.
Em Romanos 12:2 nos diz: “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.”
Deus permite que façamos escolhas, se nós desejamos renovar o entendimento, e saber qual sua vontade, Ele nos ajuda nesta jornada. A única decisão que Deus não quer que tomemos é a decisão de escolhas erradas ou resistir à Sua vontade. Deus quer que façamos escolhas que estejam em conformidade com sua vontade. Então, como saber qual a vontade de Deus para nossas vidas? Se estamos caminhando com o Senhor e verdadeiramente desejamos fazer a vontade Dele. Ele colocará Sua vontade em nosso coração. O ponto principal é desejar a vontade de Deus. “Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração” Salmos 37:4. Estude mais a Bíblia ela dará a você permissão de tomar decisões e fazer a vontade do Pai.
Deus te abençoe e fique na Santa paz.

Uma Aliança não feita com Carne, mas sim com o Espírito

Sabe meus irmãos , quando nós escolhemos viver uma vida com cristo escolhemos praticar a liberdade da vida com Deus , meus queridos , amigos e leitores ninguém quando aceitou a Jesus , não foi obrigado , não foi forçado , você foi , porque você é um escolhido , você aceitou viver essa vida por livre espontânea vontade , a nossa vida espiritual com Deus , é um casamento , mais que quando acontecer alguma coisa , não é ambas das partes que vai ficar de mal não , porque o espírito de Deus é santo , hoje eu vou começar a falar de uma coisa que muitas pessoas não sabem e se deixam levar sem percepção daquilo que fazem , e muitas das vezes armadilhas do inimigo para atingir sua casa , atingir sua família e atingir qualquer área da sua vida , passamos por aflições ?! Passamos, passamos por adversidades ?!
Passamos , todas essas coisas percebemos que passamos , todos os dias , mas nós passamos todo dia pelo amor de cristo e não sabemos perceber , não sabemos reconhecer , não sabemos enxergar a graça dele , o amor , a beleza e muitas vezes , deixamos que nossa aliança com Deus enferruje , deixamos que nossa aliança com Deus seja consumida , mas de que modo isso acontece?! Quando olhamos pra nossas dificuldades e nos preocupamos com ela , quando é lançada uma palavra de ódio contra o seu irmão , quando não se tem amor com a família , quando acima de qualquer coisa , desprezamos o amor de Deus , será que sua aliança foi feita com a carne ? ou ela foi feita com espírito , Deus te abençoe , reflete , mas acima de tudo começa a praticar .

Pastor Silas Malafaia acusa governo do PT de usar a Receita Federal para exercer perseguição política e religiosa contra ele

O pastor Silas Malafaia, líder da igreja Assembleia de Deus Vitoria em Cristo, está acusando o governo do PT de articular uma perseguição política e religiosa contra ele. Entre as manobras que Malafaia afirma terem sido feitas contra ele, ele diz que o governo colocou a Receita Federal para realizar uma série de investigações infundadas contra a Associação Vitória em Cristo, instituição comandada por ele, e também contra a igreja da qual ele é pastor.
Em um vídeo de 14 minutos, o pastor afirma estar sofrendo tal perseguição a cerca de um ano, e que agora chegou a hora de denunciar a perseguição que está sofrendo por parte do Governo Federal.
- Eu estou a um ano sofrendo uma perseguição política e religiosa do governo do PT. Como diz a Bíblia: “há tempo para todas as coisas”; e chegou a hora de eu denunciar e mostrar com documentos, porque eu não sou criança e não vou vir aqui e jogar alguma coisa sem ter documentações e provas.
Para explicar tal perseguição, Malafaia afirma ter que voltar um pouco na história e explica que em 2011, no Fórum Social do Rio Grande do Sul, o ministro Gilberto Carvalho afirmou que era necessário que o PT entrasse em uma disputa contra os pastores evangélicos pelas classes mais pobres da população brasileira, o que o pastor classifica como “coisa de comunista que quer controlar todos os setores da sociedade”. Ele comentou também, como motivo para a perseguição que afirma estar sofrendo, sobre sua pregação na manifestação que organizou em Brasília no dia 5 de junho de 2013, na qual falou contra os políticos envolvidos no escândalo do mensalão, afirmando que eles deveriam estar na cadeia.
Malafaia afirma então que no dia 10 de julho, pouco depois da manifestação, recebeu uma intimação da Receita Federal para uma fiscalização na igreja liderada por ele e que no dia seguinte, recebeu uma intimação para uma fiscalização contra a Associação Vitória em Cristo, da qual ele é presidente.
Segundo o pastor, nos meses seguintes continuou recebendo seguidas intimações para apresentar documentos referentes às duas instituições. Ele afirma ainda que em fevereiro de 2014, sem que a investigação que começou em 2013 ter sido encerrada, outro grupo de auditores da Receita Federal iniciou investigação contra a Associação, e que em abril outra investigação foi aberta contra sua igreja, também sem que a primeira tivesse sido encerrada.
Explicando sua denúncia de que tais investigações são na verdade uma perseguição política e religiosa contra ele, Malafaia afirma que a Receita só solicitou documentos referentes à gestão das instituições a partir de 2010, ano em que ele se tornou presidente da igreja e da Associação.
- Porque a investigação não foi feita de 2008 e 2009, já que eles têm autoridade para fazer? Porque exatamente no ano em que eu assumo a presidência da igreja é que eles vêm com perseguição? Porque antes dos encerramentos da auditagem fiscal, outro grupo abre investigação nas mesmas entidades que eu presido? – questionou o pastor.
Malafaia comentou ainda sobre o pedido de demissão do vice-diretor de investigação da Receita Federal, Caio Marcos Cândido, em outubro de 2013. Na ocasião, Cândido pediu exoneração do cargo afirmando estar havendo interferência política na Receita.
Afirmando que podem o investigar à vontade, o pastor disse que em mais de um ano de investigação, nada foi apurado contra ele. De acordo com Malafaia, tais investigações foram motivadas por um preconceito de que pastores são ladrões e pegam para si o dinheiro das igrejas.
Além das denúncias, Malafaia afirmou ainda que a Receita e o Governo deveriam investigar o filho do ex-presidente Lula, “que era um pobre rapaz quando o pai dele passou a ser presidente, e hoje é um milionário”.
Ele afirmou que o governo liderado pelo PT está tentando transformar o Brasil em um lugar como Cuba ou Venezuela, e que no futuro é provável que sejam criadas “igrejas evangélicas do PT, igreja católica do PT, polícia federal do PT, ministério público do PT e supremo tribunal federal do PT”.
- Mil vezes não! Nenhum partido político pode ser dono desse país – exclamou Silas Malafaia, questionando o que de bom deixaremos para as gerações futuras.
- A cúpula desse partido está na cadeia, na maior roubalheira da história dessa nação. Como é que esses caras tem a ousadia de querer permanecer no poder? – questionou Malafaia, afirmando que o PT está tentando instrumentalizar o Estado e usando “instituições preciosíssimas para promover perseguição política e religiosa”.

Mulher testemunha cura milagrosa de doença tida como incurável pela medicina; Assista

Uma mulher que havia sido condenada a uma cadeira de rodas por conta de um raro acidente neuro vascular testemunhou o milagre de sua cura através da oração.
Millie Tyler contou à emissora de TV Christian Broadcasting Network (CBN) que a doença havia se manifestado de forma repentina e causando uma dor excruciante. “Certo dia acordei na madrugada gritando ‘estou queimando, estou queimando’. Sentia como se alguém tivesse encharcado meus pés com gasolina e ateado fogo. Meu marido acordou com meus gritos”, relatou.
O marido de Millie disse ter ficado surpreso, pois ela havia ido dormir saudável e acordou com os pés “extremamente vermelhos” e sem os movimentos. Os médicos disseram que Millie tinha sofrido um raro e incurável acidente neuro vascular, que ataca os vasos sanguíneos e tira os movimentos das pernas.
“Mas eu sabia que nada é grande demais para o meu Deus. Ele pode curar qualquer coisa”, disse Millie em seu testemunho.
Certo dia, durante o culto, Millie leu uma passagem na Bíblia que fortaleceu sua fé: “Eu fixei meus velhos nesse verso que diz ‘Eu te chamei pelo seu nome. Você é minha. Quando andares pelo fogo, não se queimará. Nenhuma chama te queimará. Eu sou o Senhor teu Deus’, e eu soube que aquela promessa era para mim”.
Um ano depois ela ainda sentia dores e sua condição parecia ter piorado, mas resolveu clamar a Deus por cura: “Eu estava passando por um tempo difícil, sem poder dormir à noite por causa da dor, e naquela noite, caí no sono e dormi a noite inteira. Na manhã, quando acordei, meus pés não doíam e eu comecei a andar em cima da cama, sem sentir dor nos joelhos. Eu sabia que alguma coisa milagrosa havia acontecido comigo. É como se o pesadelo do acidente neuro vascular nunca tivesse acontecido. Eu não tenho nenhum sintoma, absolutamente”.

Pastor afirma que cristãos não devem fazer tatuagem por ser “uma prática pagã”

Há muito tempo o tema tatuagem gera discussões no meio evangélico, com argumentos favoráveis e contra de todas as partes. Por muito tempo, foi consenso no meio pentecostal que “marcar a pele” era pecado, enquanto que algumas denominações neopentecostais definiam a questão como de “foro íntimo” de cada fiel.
Ainda sem um consenso entre as diferentes linhas de interpretação da Bíblia sobre o assunto, o pastor Pat Robertson definiu que o adorno é “inadequado para cristãos por ser uma prática pagã”. A afirmação foi feita durante seu programa The 700 Club na unidade norte-americana da emissora de TV Christian Broadcasting Network (CBN).
Um telespectador entrou em contato para dizer que “estava pensando em fazer uma tatuagem de Jesus” nas costas e pediu a opinião do veterano e polêmico pastor. Robertson não titubeou ao dizer que não aprovava a ideia.
“Você olha para a Bíblia, e está escrito para o povo não marcar o corpo e se cortar como pagãos fizeram. Tatuagem é uma prática pagã, e não cristã”, cravou Pat Robertson, citando Levítico 19:28: “Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o Senhor”.
Muitas denominações já aceitam que os fiéis se tatuem, e há inclusive os que se posicionam dizendo que o papel das denominações é abrigar os cristãos, respeitando as experiências de fé de cada um. “A Igreja somos nós”, diz o pastor Steve Bentley, que montou um estúdio de tatuagens na sede da igreja que lidera.
Já o pastor Chris Seay, da Ecclesia Church, em Houston, Texas, rebate o argumento de Robertson dizendo que a passagem de Levítico tem como objetivo disciplinar o povo contra a idolatria, e não contra os adornos em forma de tatuagem: “O problema não era com as tatuagens, mas com o fato de que fazer uma tatuagem ou cortar o cabelo ou barba era um símbolo que na época era identificado como adoração a deuses pagãos”, argumentou, de acordo com informações do Christian Post.

“O Céu é de Verdade”: filme narra a experiência de menino cristão que viu Jesus quando esteve à beira da morte; Veja o trailer

O filme “O Céu é de Verdade”, baseado num livro best-seller que narra a experiência de quase morte de um menino de quatro anos de idade tem atraído muitas pessoas aos cinemas, e levantado discussões no meio cristão.
A história conta as visões de Colton Burpo, que quando tinha quatro anos de idade, em 2003, precisou fazer uma cirurgia de emergência para reparar uma perfuração no apêndice. Deitado na maca, o menino viu seu corpo de cima, e seu pai e mãe em salas diferentes.
Na viagem ao céu, Colton diz que sentou no colo de Jesus e conversou com seu bisavô e uma irmã que morreu antes de nascer. A narrativa do menino aos pais os deixou em choque, mas passado o susto inicial, virou livro em 2010 e se tornou um dos mais vendidos do país, com críticas positivas de jornais como The New York Times.
Numa entrevista recente ao portal Uol, Colton afirmou que “o Céu é como a Terra, todo mundo trabalha, todo mundo tem uma função. Só que tudo lá é mais bonito”. A reafirmação de suas impressões hoje aos 15 anos reforça a convicção do jovem no que ele diz ter visto: “Eu ainda lembro de tudo claramente. Sentei no colo de Jesus, conheci meu bisavô. Eu sei o que vi e o que vivi”.
O pai de Colton, Todd Burpo, é um pastor e afirma que após ouvir os relatos de seu filho, atravessou uma crise de fé: “Eu mesmo duvidei de minha própria fé. Mas ele contou coisas que ninguém sabia, descreveu pessoas e situações com uma riqueza de detalhes que ele não poderia inventar”, frisou.
Colton se mantém firme em acreditar na veracidade de sua experiência e diz que apenas a fé explica as coisas que presenciou: “Acho que, ver o que eu vi, é para quem acredita em Jesus e em seu amor”, resume.

Estudo mostra que os jovens evangélicos estão se colocando contra o liberalismo sexual

Apesar das previsões em contrário, jovens cristãos evangélicos estão desafiando o liberalismo sexual nos Estados Unidos. A afirmação é da Baptist Press, com base em um estudo recente realizado entre os jovens evangélicos do país.
De acordo com a publicação, muitos previam que os jovens evangélicos em breve iriam começar em breve a rejeitar as normas da igreja para fazer parte da cultura em suas visões liberais em questões como o casamento do mesmo sexo, sexo antes do casamento e identidade de gênero. Porém, não é isso o que aponta um estudo realizado por Mark Regnerus, professor associado de sociologia na Universidade de Texas-Austin.
Segundo escreveram Russell D. Moore e Andrew Walker os “cristãos evangélicos estão retendo visões ortodoxas sobre a sexualidade bíblica, apesar das mudanças mais amplas na cultura americana”. Moore é presidente da Comissão de Liberdade de Ética e Religiosa (ERLC) e Walker é diretor de estudos políticos da ERLC.
Um dos dados mostrados pelo estudo é de que apenas 11 por cento dos evangélicos com idades entre 18 e 39 dizem apoiar o casamento do mesmo sexo, enquanto uma “sólida maioria” de ateus auto-identificados, agnósticos, católicos liberais e protestantes liberais a apoiam.
O estudo mostra também que apenas cerca de seis por cento dos evangélicos apoiam o direito ao aborto, enquanto que mais de 70 por cento dos seus pares não-crentes o apoiam. Além disso, apenas cinco por cento dos evangélicos acreditam ser aceitável casais não casados morarem juntos, número que sobe para 70 por cento entre aqueles que são não são afiliados a nenhuma instituição religiosa, ou se consideram uma pessoa “espiritual, mas não religiosa”.
Moore e Walker escreveram que os resultados do estudo são encorajadores e um tanto quanto surpreendente, dada a identificação dos jovens evangélicos com Cristo.
- Essa é uma realidade bem-vinda, especialmente tendo em conta as pressões culturais significativas que os jovens cristãos enfrentam na cultura de hoje – afirmam.

MINISTÉRIO SALVAÇÃO SÓ EM CRISTO

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Á serviço do Senhor Jesus Pregando por todo Brasil!!!!!

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cruzada leão da tribo de juda.