segunda-feira, 25 de abril de 2011

A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO


“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.” 2Cr 7.14
“Orai sem cessar.”1Tes 5.17
Se quisermos permanecer firmes na fé, precisamos orar mais. Quem deixa de orar, brevemente cairá em pecado, se já não estiver nele, pois um pecador não consegue orar. Se quisermos ser cheios com o Espírito Santo, devemos manter contato com ele através da oração. Se quisermos experimentar uma restauração completa em nossas vidas, precisamos orar mais.
Jesus, o nosso Mestre, nosso Senhor e Salvador, é o nosso modelo. Ele era um homem que sempre orava, sozinho algumas vezes, outras vezes com seus discípulos. A oração era uma característica marcante de sua vida. Antes de começar o seu ministério, passou quarenta dias em jejum e oração. Antes de escolher os seus discípulos, ele passou uma noite inteira em oração. A oração propiciou-lhe discernimento para a tomada de boas decisões. Antes de operar milagres, Jesus sempre orava.
A oração  ligava Jesus diretamente com o Pai e com o sobrenatural. Ele mesmo disse a seus discípulos:“vigiai e orai, para que não entreis em tentação. O espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt 26.41). Portanto, a oração livra o crente da tentação. Antes de ser preso, Jesus passou um bom tempo em oração no Getsêmani, onde até suou sangue, tamanha a agonia que passou. A oração o ajudou a enfrentar o pior momento de sua vida.
Algumas perguntas mais freqüentes sobre a oração:
1) Porque devo orar?
Oramos porque precisamos. A oração é a única maneira que nos permite manter contato com o nosso criador e redentor – o nosso Deus. Oramos para pedir suas bênçãos para nós, nossas famílias, para nossa nação e para as nações da terra; oramos para buscar sua direção para nossas vidas; oramos para sermos livres da opressão do inimigo de nossas almas e para sermos livres da tentação; oramos para sermos curados de nossas enfermidades e para que outros sejam curados; oramos para pedir perdão pelos pecados cometidos e para buscar restauração em nossa vida; oramos para sermos cheios com o Espírito Santo; oramos para que Deus nos use como instrumentos de sua glória neste mundo, para que sejamos verdadeiros discípulos do Senhor Jesus Cristo.
2) Qual o melhor lugar para orar?
Um lugar tranqüilo é mais ideal, porque favorece a concentração. Entretanto, cada lugar pode ser aproveitado para um momento de oração, desde que não haja muito barulho e muitas interrupções. Podemos orar, também, trabalhando, dirigindo, dentro de um ônibus, caminhando, andando sobre uma esteira, ou seja, devemos aproveitar todas as oportunidades para buscar ao Senhor.
3) Em que posição devo orar?
Não existe uma posição definida, ou seja, existem várias posições, por exemplo: - de joelhos, de pé, assentado, deitado. Podemos começar de pé e depois nos ajoelharmos quebrantados e humilhados diante do Senhor. Depois de um tempo, podemos estar assentados e continuarmos a orar. Há aqueles que se prostram deitados no chão, totalmente entregues e rendidos a Deus.
4) Como devo orar?
O próprio Senhor Jesus nos ensinou a orar, quando nos apresentou o “Pai Nosso” – chamada oração modelo. Jesus apresenta o que deve conter em nossa oração. Vejamos:
a) Adoração: Pai nosso que estás no Céu, santificado seja o teu nome;
b) Submissão:Venha a nós o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
c) Dependência e Fé: O pão nosso de cada dia dá-nos hoje;
d) Confissão: Perdoa-nos as nossas dívidas como nós perdoamos a quem nos ofendeu;
e) Súplica: Não nos deixe cair em tentação, mas livra-nos do mal.
f) Humildade: pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!
Quando orar, peça a Deus primeiro por você, depois por sua família – esposo(a) e filhos – parentes (pais, irmãos e outros que lembrar); depois ore por sua igreja, onde você serve ao Senhor; ore por seus pastores e líderes; ore por seus discípulos, por suas células; ore por sua nação, pelos governantes do Brasil, nos níveis federal, estadual e municipal. Clame ao Senhor para que livre nossa nação dos principados de corrupção, violência, idolatria, sensualidade, miséria, destruição, que querem destruir nosso Brasil e outras nações da Terra.
5) Quanto tempo devo orar?
Não existe um tempo determinado para a duração de uma oração. Cada um sabe quanto tempo dispõe para orar. Entretanto, quanto mais orarmos mais comunhão com Deus termos. Jesus reclamou com os discípulos que eles não conseguiam orar nem uma hora.
Comece orando quinze minutos por dia; vá aumentando até chegar a uma hora diária. Chegará o dia que uma hora será pouco e você desejará passar mais tempo com o Senhor Jesus Cristo.
Se quisermos participar de um grande avivamento, devemos orar sem cessar, todos os dias. Dizem que o Pastor David Young Cho – líder da maior igreja do mundo, com quase um milhão de crentes – há cinqüenta anos ora três horas por dia.
Está provado, através de um estudo realizado pelo Pastor Joel Kominskey, em seu curso de Mestrado, que os líderes de células que mais multiplicam e que mais ganham vidas, são aqueles que mais oram e que mantêm um devocional constante e diário com Deus.
Quanto tempo você dedica à oração diariamente? Você ora com sua família? Você ora sozinho?
É oportuno lembrarmos um antigo cristão, de autoria de Emílio Conde, cuja letra diz:
“ No Jardim, Jesus Cristo clamava, quando os ímpios o foram prender;
E falando com o Pai suplicava, pelo cálice que ia beber.
Com Jesus a minh’alma deseja estar, no jardim em constante oração.
Quando a noite chegar e o mal me cercar, quero estar em constante oração.
Qual orvalho que dá vida às flores, assim é para o crente a oração.
Meus trabalhos, tristezas e dores, Cristo as sabe por minha oração.
Jesus teve completa vitória, porque sempre viveu em oração.
Muitos santos chegaram à glória, se vivermos sempre em oração.
Renovados em forças seremos, nós teremos uma nova unção.
E com Deus, no jardim falaremos, se vivermos sempre em oração.”
O tempo que você passa em oração vai definir o seu grau de comunhão com Deus e o quanto de suas bênçãos você vai tomar posse.
Aproveite hoje e passe a orar mais. Você terá experiências maravilhosas com o Espírito Santo.

sábado, 23 de abril de 2011

A Páscoa verdadeira Introdução / MINISTRAMOS NA IGREJA SEDE DO EVANGÉLHO QUADRANGULAR DA CIDADE DE CAÇAPAVA. DIA 22/04/2011

Momento da Palavra
Momento da Unção



A Páscoa verdadeira

Introdução

Dificilmente, nesses últimos dias, alguém pode dizer que não tomou contato com a comemoração da Páscoa ou com algum assunto ou fato relacionado com essa celebração.
Do chamado feriadão da Páscoa aos populares ovos de chocolate encontrados em cada esquina ou porta de comércio, dos presentes, que o comércio procura incentivar as trocas e das celebrações litúrgicas da Paixão e Ressurreição de Cristo, tudo nessa época parece estar ligado à Páscoa.
Porém, quase ninguém sabe o verdadeiro significado e origem desta celebração; se a festa é genuinamente cristã ou apenas recepcionada pela cristandade, havendo quem não faça sequer referência religiosa a esta tão célebre festividade.

Origens e Significado Originais da Páscoa

A celebração da Páscoa tem sua origem no povo judeu antigo, quando para marcar um dos acontecimentos mais significativos de sua existência, instituiu-se um ritual cuja finalidade era trazer à memória deste povo este importante evento de sua história, há aproximadamente 1230 anos a.C.
Originalmente, a festa da Páscoa era tratada como uma celebração individual, porém, com o passar do tempo passou a ser observada em combinação com a Festa dos Pães Asmos, dada a coincidência das datas de comemoração e significados, ambos relacionados a partida do povo judeu para do Egito.
Deixando, portanto, de lado os ovos de chocolate, os presentes, o comércio e tantas outras tradições estranhas à verdadeira Páscoa, busquemos na Bíblia aspectos fundamentais que nos forneçam informações seguras sobre a origem, a prática, o sentido e as implicações desta celebração para a cristandade.
1) A Concepção da Páscoa
Tanto a Páscoa quanto a Festa dos Pães Asmos segundo a narrativa bíblica, foram concebidos por Deus. Em Êxodo 12, vemos que não houve qualquer participação humana na instituição do rito.
A Páscoa é, portanto, projeto de Deus.
2) Sentido Original
Segundo Êx. 12 e 13 e Deut. 13 e 16, vemos claramente, que a Páscoa está ligada aos atos libertadores de Deus em relação ao povo de Israel então em cativeiro no Egito. Três idéias podem ser destacadas sobre o sentido verdadeiro e original da Páscoa:
·                    Libertação do povo de Deus (Israel) do cativeiro de 430 anos em terras do Egito (Ex. 12:40-42; 23:15 e Deut. 16:1).
·                    Libertação do povo da aflição sofrida no Egito (Deut. 16:1-3).
·                    Libertação do povo de Deus da ação do Anjo Destruidor que matou a todos os primogênitos do Egito (Ex. 12:27).
3) Praticantes/Observantes Originais
Todos os israelitas estavam obrigados a participação dos rituais da Páscoa e dos Pães Asmos sob pena de morte, excluídos da prática os estrangeiros e assalariados não circuncidados. A prática deveria ser observada anualmente.
4) Período ou Duração da Páscoa
Combinada com celebração dos Pães Asmos, o ritual era realizado anualmente no 1º mês – (Abibe/Nisan) a partir do dia 14, que coincidia com a primeira lua cheia da primavera e durava até o dia 21 do mesmo mês.
Cronologia da Páscoa
·                    Dia 10 – Compra/separação do Cordeiro Pascal.
·                    Dia 14 – À tarde – imolação do Cordeiro.
·                    Dia 15 – Nas primeiras horas, início do banquete familiar quando era servido o Cordeiro, os pães asmos e as ervas amargas. (Era a Reunião religiosa inicial).
·                    Dias 15/21 – Festa dos Pães Asmos, marcada pela abstinência de fermento, consumo de Pães Asmos e sacrifícios em todos os dias.
·                    Dia 21 – Reunião religiosa final.
5) Os Ingredientes da Páscoa
O Cordeiro (bode ou cabrito)
·                    macho/de um ano/sem defeito.
·                    separado 4 dias antes.
·                    devia ser servido assado – não cru ou cozido – nenhum osso poderia ser quebrado.
·                    o sangue do cordeiro deveria ser usado para marcar vergas e umbrais das portas de cada casa.
·                    a porção servida deveria ser de um cordeiro para cada família ou grupo de família (10 a 20 pessoas).
·                    o cordeiro deveria ser totalmente comido até a manhã seguinte.  Eventual sobra deveria ser queimada no fogo, não podendo ser levada para fora da casa. Não se podia sair de casa a noite.
As ervas amargas.
·                    simbolizavam os sofrimentos e dificuldade do povo no cativeiro.
Os pães asmos ou ázimos
·                    pão sem fermento, chamado de “pão da miséria e da aflição”
·                    não podia ser consumido nem possuído fermento nas casas, do dia 14 até o dia 21, sob pena de morte.
·                    lembrava que na noite da saída do Egito não houve tempo para levedar as massas para os pães, pois o povo saiu “às pressas”.
6) A Páscoa e o Cristianismo
A Páscoa, como vimos, instituída por Deus para fazer memória dos seus atos salvíficos na história do povo de Israel, mo início foi uma festa familiar, presidida pelo pai de família, porém com o passar do tempo tornou-se uma celebração litúrgica oficial realizada exclusivamente no templo em Jerusalém e afinal, com o advento do cristianismo foi incorporada pela cristandade como uma celebração que aponta e memoriza a ação libertadora de Cristo para o seu Novo Israel, a Igreja de Cristo – ação libertadora da morte e do pecado, assumindo cada ingrediente tradicional do rito um sentido próprio e atualizado.
·                    Os pães asmos e as ervas amargas – lembra-nos que éramos escravos do mundo e do senhor do mundo – éramos alienados e estrangeiros, mas Deus liberta definitivamente de nossas aflições e sofrimento.
·                    O Cordeiro Pascal – Jesus Cristo é identificado como o cordeiro pascal, cujo sangue derramado livra-nos da morte e abre-nos caminho, para a saída definitiva, da terra da servidão para a liberdade (Jo. 1:29; I Cor. 5:7 e I Pedro 1:19)
Conclusão
A Páscoa antiga marcou a libertação do povo de Deus do Velho Testamento, de sua aflição e escravidão no Egito, da mesma forma que a celebração atual marca as ações libertadoras de Deus – através de Seu Filho, Jesus, com sua Paixão, Morte e Ressurreição – livrando-nos do sofrimento, da escravidão e da morte.

sábado, 16 de abril de 2011

Deus tem nos colocado em um novo tempo


Deus tem nos colocado em um novo tempo, estamos ouvindo a voz de Deus quando ele tem falado conosco, estives-mos pregando na igreja do Evangélico quadrangular da cidade de Caçapava, Deus está abençoando meus amigos que estão ali realizando uma grande obra, amigos como Pastores Ezequiel e Pastora Noêmia, sem contar que esses dois me viram crescer, me conhecem desde quando eu era criança, cresci cantei nas crianças com suas filhas e no juniores e mocidade, enfim hoje estou pregando a palavra de Deus na igreja que els são pastores superintendente, em Caçapava, benção.. Essas são algumas fotos quando estivemos lá.  

A RAZÃO DA NOSSA VITÓRIA

Quando pensamos em ter vitória em nossas vidas, imaginamos logo em enfrentarmos grandes gigantes exteriores, que virão com lanças pontiagudas. E logo declaramos: a vitória vem do Senhor! Mas refletindo na passagem onde o nosso Amado Senhor Jesus encontrava-se pregando para uma grande multidão no lago de Genesaré, encontramos uma fonte rica para entendermos qual a razão da nossa vitória.

Jesus entra no barco de Simão Pedro para levar mensagem de salvação e fé para o povo tão faminto que o cercava. A grande multidão ouvia atentamente o sermão proferido pelo Mestre enquanto os pescadores limpavam as suas redes. Já tinham tentado pescar. Nada tinham conseguido. Mas quando Jesus acabou de falar para a grande multidão, dirigiu-se para os pescadores e ordenou: lançai as vossas redes!!

Já imaginou queridos irmãos, depois de uma tentativa frustrada de pescar Jesus orientou –os para voltarem e tentarem mais uma vez? Eles poderiam apresentar muitas justificativas, eram homens experientes, sabiam o que tinham feito. Pelo menos essa poderia ser a nossa resposta. Mas, o que ocorreu foi digno de ser tomado por exemplo. O diálogo curto entre Simão Pedro e Jesus revela-nos que a nossa vitória sempre dependerá da nossa completa dependência Deus. O maior gigante para ser dominado é a nossa própria vontade, o nosso egocentrismo.

“Mestre, havendo trabalhado toda à noite, nada apanhamos, mas sob a tua palavra lançarei as redes”.Ao lançarmos queridos a nossa total dependência na vontade do supremo Senhor seremos sempre vitoriosos. Debaixo da palavra do Senhor lançar a nossa vontade, domínio, entendimento e visão. Não somos donos de nós mesmos. O Senhor é quem nos guia os passos para que não tropecemos nas pedras. Pedro não lançou as redes mais em sua confiança e conhecimento dos mares ou lagos.

A Palavra do Senhor ainda nos mostra que não foi apenas uma pesca como outra qualquer, mas, apanharam tão grande quantidade de peixes que as redes rompiam-se e encheram um segundo barco. Mais pessoas foram abençoadas a ponto dos barcos quase afundarem de tanta bênção. A vitória daqueles homens foi tão grande que o resultado levou Pedro a reconhecer sua condição de pecador e entender que o milagre veio realmente de Deus.

Quando nos deixamos ser dirigidos, guiados, impulsionados pelo Espírito Santo de Deus, até salvação acontece junto com bênçãos materiais.

È só confiar e esperar no Senhor, que a vitória virá!.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

MENTIR DESTROI O HOMEM

Quando mentimos, ferimo-nos a nós mesmos. A Bíblia diz em Efésios 4:25 “Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo, pois somos membros uns dos outros.”
O nono mandamento proíbe a mentira. A Bíblia diz em Êxodo 20:16 “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.”
Quando mentimos não estamos seguindo o exemplo de Jesus. A Bíblia diz em Colossenses 3:9-10 “Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do homem velho com os seus feitos, e vos vestistes do novo, que se renova para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou.”
Deus detesta a mentira. A Bíblia diz em Provérbios 12:22 “Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor; mas os que praticam a verdade são o seu deleite.”
Os que mentem são excluídos da presença de Deus. A Bíblia diz em Salmos 101:7 “O que usa de fraude não habitará em minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos.”
Os que são desonestos não serão permitidos entrar na cidade de Deus. A Bíblia diz em Apocalipse 22:15 “Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que ama e pratica a mentira.”
Somos considerados mentirosos se dizemos que somos cristãos mas não obedecemos a Deus. A Bíblia diz em 1 João 2:4 “Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade.”
Os hipócritas são mentirosos. A Bíblia diz em Tiago 3:14 “Mas, se tendes amargo ciúme e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.”
Deus nos perdoará. A Bíblia diz em 1 João 1:9 “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”

quarta-feira, 9 de março de 2011

O arrebatamento

PASTOR ALEX DOS SANTOS
O arrebatamento
“A VIAGEM SUPREMA..., Aqueles que ainda estão vivos para contarem a história do ‘Projeto Desaparecimento’ tentarão em vão descrever o acontecimento que irá verificar os segredos mais antigos da palavra de Deus... ‘Lá estava eu, dirigindo pela estrada e, de repente, o lugar ficou uma loucura ... tinha carros indo a todas as direções ... e nenhum deles tinha motorista. Estava uma loucura total! Eu achava que era uma invasão do espaço!’” (Lindsey 124-125).
Esta é a descrição de Hal Lindsey do “arrebatamento”, um conceito extremamente popular entre os fundamentalistas evangélicos. O que a Bíblia ensina sobre a doutrina do “arrebatamento”?
A doutrina definida
Para responder esta pergunta, primeiro precisamos saber qual é a doutrina. Lindsey afirma o seguinte:
“Algum dia, um dia que apenas Deus sabe qual é, Jesus Cristo virá para levar embora aqueles que crêem nele. Ele virá para encontrar os verdadeiros crentes no ar... Será o final vivo. A viagem suprema.” (Ibid. 126)
“... nós acreditamos que a Bíblia distingue entre o arrebatamento e a segunda vinda de Cristo e .... eles não acontecerão simultaneamente.” (lbid.)
Então, de acordo com os pré-milenaristas (que acreditam num reinado futuro de Cristo na terra durante mil anos), não há apenas uma segunda vinda de Cristo, há uma segunda e uma terceira (e, na verdade, até uma quarta). A próxima vez que Jesus vier, dizem os pré-milenaristas, ele secretamente “arrebatará” (“apanhará”) os verdadeiros crentes. Ele ressuscitará os justos mortos. Mas os descrentes e os mortos perdidos permanecerão.
Termos chaves
Há algumas palavras bíblicas chaves associadas com esta doutrina que precisamos entender. O termo arrebatamento em si é derivado da versão Vulgata Latina de 1 Tessalonicenses 4:17 onde aparece a expressão “arrebatados”. De lá que parte a idéia de que os cristãos vivos na época da vinda de Cristo serão trasladados e arrebatados para encontrarem o Senhor no ar (Walvoord. 248).
Em 1 Tessalonicenses 4:17 a palavra grega “harpazo” é traduzida “arrebatados” na versão Almeida Revista e Atualizada. O termo significa “agarrar, apanhar” (Arndt & Gingrich. 108). A palavra “vinda”, usada para descrever a vinda de Cristo (1 Tessalonicenses 4:15) é traduzida a partir da palavra grega “parousia”. Ela significa presença, vinda, chegada” (Ibid. 635). Sempre foi usada para presença literal (cf. Filipenses 2:12). Finalmente, a palavra “manifestação” usada para descrever a segunda vinda de Jesus (1 Timóteo 6:14), vem do grego “epiphaneia” (equivalente em português a epifania). Esta palavra refere-se a “uma manifestação visível de uma divindade escondida” (Ibid. 304).
A doutrina descrita
Há seis partes principais à doutrina pré-milenarista do arrebatamento:
Œ A “segunda vinda” de Cristo é diferente de, e vem após, o “arrebatamento”: “... nós acreditamos que a Bíblia distingue entre o arrebatamento e a segunda vinda de Cristo e .... eles não acontecerão simultaneamente” (Lindsey 131).
 O arrebatamento será secreto: “...no arrebatamento, apenas os cristãos o verão — é um mistério, um segredo. Quando os crentes vivos são levados, o mundo será mistificado” (Ibid. 131).
Ž Apenas os justos serão ressuscitados na época do arrebatamento: os injustos serão ressuscitados no final “do milênio” (Ibid. 130-31).
 A igreja estará no céu por um período de sete anos (durante a Grande Tribulação): “ ...sua presença durante este período dos últimos sete anos na história depende completamente de você” (Ibid. 127).
 Os acontecimentos na terra continuarão: “Estes crentes serão removidos da terra antes da Grande Tribulação — antes daquele período da mais terrível pestilência, matança e fome que o mundo jamais conheceu” (lbid).
 Muitos serão levados a Cristo após tudo isso: “Nós precisamos entender que durante a Tribulação de sete anos haverá pessoas que se tornarão crentes naquela época” (Ibid. 132).
O que a Bíblia diz
A Bíblia usa as palavras “arrebatados” (harpazo), “vinda” (parousia) e “manifestação” (epiphaneia), de modo trocável, para descrever a segunda vinda de Cristo. O Senhor irá destruir o sem lei “pela manifestação (epiphaneia) de sua vinda (parousia)” (2 Tessalonicenses 2:8). Esta “vinda” (parousia) é na mesma hora que ele arrebatará os santos (1 Tessalonicenses 4:15,17). Jesus não voltará uma terceira e quarta vez; há apenas a segunda vinda. Estes acontecimentos, os cristãos sendo arrebatados e a segunda vinda de Cristo, não serão separados por 1007 anos (a “Grande Tribulação de sete anos seguida pelo reinado de 1000), como os pré-milenaristas afirmam, mas ambos acontecerão ao mesmo tempo.
Quando ele vier pelos santos, não será secreto. “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro” (1 Tessalonicenses 4:16).
Não haverá um período de 1007 anos entre a ressurreição dos justos e a ressurreição dos injustos. Todos os mortos serão ressuscitados ao mesmo tempo. “Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” (João 5:28-29).
Os cristãos não vão ficar com o Senhor e depois voltar para a terra por mil anos. Vamos deixar esta terra para sempre quando ele voltar. “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:16-17).
A palavra “assim” é um advérbio que significa “nesta maneira”. Desta maneira, no ar “estaremos para sempre com o Senhor”, não diz que apenas por sete anos estaremos com o Senhor.
Na sua vinda (parousia) a terra, até o universo, será destruída (1 Coríntios 15:20-24,50-54; 2 Pedro 3:1-12).
Não haverá uma segunda chance para ser salvo, pois na sua vinda todos serão julgados e receberão a eternidade no céu ou no inferno (Mateus 25:31-46).
A Bíblia não ensina a doutrina do pré-milenarismo do “arrebatamento”. Esta doutrina alimenta a esperança falsa de uma segunda chance depois da volta de Jesus. É uma parte integrante do sistema falso e materialista do pré-milenarismo. Quando Cristo voltar, este mundo chegará ao fim, todos nós seremos julgados e a eternidade começará.
“Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão” (2 Pedro 3:11-12).

DOUTRINA DA SALVAÇÃO

Doutrina da Salvação

Soteriologia
Objetivo: Mostrar as bases Bíblicas da salvação do Homem.
A- Introdução
Já estudamos que o homem tornou-se pecador. A conseqüência deste pecado é a separação de Deus. Mas o Senhor providenciou um meio para que escapássemos da condenação a que o pecado nos sujeita. Jesus ao morrer em nosso lugar se nos tornou meio de reconciliação com o Pai. Sua morte tem vários significados:
B – Os termos e seus significados
  • Eleição – A escolha de Deus, por meio de seu infinito amor, daqueles que serão salvos. Mt 22.14; At 13.48; Ef 1.4; 2 Ts 2.13
  • Justificação – Ato de tornar alguém justo. Nossa justificação vem pela fé em Jesus – Rm 4.5; 5.1.
  • Regeneração – É a nova vida que todo aquele que recebe o Espírito, mediante Cristo, através da qual se recebe a nova vida – 2 Co 5.17; Ef 2.1; 1 Jo 4.7.
  • Santificação – Obra realizada no crente atrevés do Espírito Santos, afastando-o daquilo que é pecaminoso e consagrando-o para um propósito sagrado – Rm 6.11; 12.1; 1 Co 1.2.
C – Salvação sob o ponto de vista:
  • Teologia Evangélica – Sob o ponto de vista evangélico a salvação é a mudança de posição diante de Deus. O meio da salvação é pela fé em Cristo e pelo recebimento do Espírito Santo.
  • Teologia Católica Romana – A salvação é obtida através da igreja. Recebe-se a salvação através dos sacramentos da igreja.
D – A segurança do Crente. Um crente pode perder a salvação?
Como muitos outros temas, este é um daqueles que dividem opiniões entre os estudiosos. São muitos os textos que mostram o quanto Deus nos ama e promete nos proteger e livrar, mas também são muitas as passagens que indicam crentes podendo abandonar sua fé. Quero apenas deixar aqui alguns textos bíblicos e deixar que você, com a ajuda do Espírito, tire suas próprias conclusões.
  • Textos que apóiam a segurança do crente – Jo 13.1; Jo 10.28-30; Jd 24; Hd 7.25; 1 Jo 2.1; 1 Co 12.13; Ef 40.30; Rm 8.28-39.
  • Textos que apóiam a possibilidade do crente perder sua salvação – Hb 6.4-6; Jo 15.6; Tg 2.14-26; 2 Pe 2; Mt 25-1-30.
Como compatibilizar as duas opiniões? Em minha opinião estas concepções não se antagonizam, mas se complementam. Leia cada versículo acima cuidadosamente e formule sua opinião a respeito.
E – Concepção sobre a Eleição. Deus escolhe que deve ser salvo, ou a salvação é para todos?
Novamente outra polêmica, basicamente dividida pela formulação de dois estudiosos do passado, Armínio e Calvino.
  • Posição Arminiana – Deus deseja que todos se salvem e não deseja que o ímpio morra – Ez 33.11; 1 Tm 2.3-4; 2 Pe 3.9; Jo 3.3,5-7; 1 Pe 1.16; Is 55.1; Mt 11.28; Jo 9.37-39.
  • Posição Calvinista – O ser humano é tão pecador que é incapaz de responder positivamente a oferta da Salvação. assim deus escolhem quem quer salvar e rejeita quem não quer salvar – Jr 17.9; Jo 6.44; Rm 3.1-23; 2 Co 4.3-4; Ef 2.1-3; Rm 9.20-21; Ef 1.5.
F – Graça eficaz, vocação geral.
Vocação feral refere-se ao chamado universal de Deus para que a pessoa se torne um salvo em Cristo, enquanto que graça eficaz refere-se ao efeito desta graça na vida do indivíduo. Desta forma, a Graça só se torna eficaz se a pessoa aceita-la e uma vez aceita resulta na salvação do indivíduo.
H - Minhas opiniões
Para mim, um salvo pode perder sua salvação, não pelo fato de Deus tomá-la, mas de o crente não a querer mais. Uma ilustração que faço é de um barco em meio a uma enchente. Há um convite para que todos que quiserem, subam no barco. Uns aceitam, outros não. Todos que sobem no barco estão salvos de morrerem afogados. Mas se por um motivo ou outro, alguém quer pular do barco, Deus não o segura à força.
Na mesma ilustração, aplicada à eleição, Deus não escolhe pessoas para subirem no barco, impedindo outras, ou memso jogando na água alguns que ele não queira, ou forçando outros a subirem sem sua vontade.
Em minha opiniãpo, Deus Elegeu o barco (a igreja), não as pessoas. Aconteça o que acontecer Deus nunca vai deixar o barco se perder, ou afundar. Quem está dentro do barco, salvo está. Mas ele não se compromente a salvar que ficar fora do barco.

Em que cremos


Em que cremos


1) Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Deuteronômio 6.4; Mateus 28.19 e Marcos 12.29).
2) Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2 Timóteo 3.14-17).
3) Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Isaías 7.14; Romanos 8.34 e Atos 1.9).
4) Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e  que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurar a Deus (Romanos 3.23 e Atos 3.19).
5) Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (João 3.3-8).
6) No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita  e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (Atos 10.43; Romanos 10.13; 3.24-26 e Hebreus 7.25; 5.9).
7) No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mateus 28.19; Romanos 6.1-6 e Colossenses 2.12).
8) Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hebreus 9.14 e 1 Pedro 1.15).
9) No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (Atos 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).
10) Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1 Coríntios 12.1-12).
11) Na Segunda Vinda pré-milenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1 Tessalonicenses 4.16,17; 1 Coríntios 15.51-54; Apocalipse 20.4; Zacarias 14.5 e Judas 14).
12) Que todos os cristãos comparecerão ante ao Tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2 Coríntios 5.10).
13) No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Apocalipse 20.11-15).
14) E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mateus 25.46).

29º Congresso de Missões


29º Congresso de Missões
Mais um ano nos preparamos para a realização do grande evento missionário que reúne brasileiros de todos os nossos estados e inúmeras nações de diversos continentes.
Um ano que está chamando a atenção de, praticamente, o mundo inteiro, pelo fato de profecias como as dos incas e seu calendário milenar e de Nostradamus, que indicam que em 2012 será o fim do mundo.
Baseados nessas profecias homens e mulheres do mundo inteiro estão se preparando para uma catástrofe mundial ou algo parecido. As atenções estão sobre esse calendário inca e suas previsões dos planetas em linhas que indicam “realmente” o fim do mundo. Isso tudo é tão verdade que o diretor cinematográfico Roland Emmerich lançou esse apocalíptico filme que traz em seu enredo o fim do mundo: 2012, o filme.
Nunca antes na história uma data foi tão significante para tantas culturas, tantas religiões, cientistas e governos. Mesmo que tenha sido um filme de extrema aventura, não deixou de amedrontar os místicos.
Justamente por esses rumores, Deus está despertando um povo diferente, diferente pelo fato de não acreditar em mitos, leituras nas estrelas e muito menos em falsas profecias que levam a população do mundo a ficar em pânico. Mas um povo que está, literalmente, ligado ao Deus vivo e às Escrituras Sagradas, que revelam a verdadeira face de Deus e seus mistérios.
E uma dessas pessoas escolhidas para lutar contras essas hostes malignas e recrutar com urgência esse povo diferente, escolhido e de obras inconfundivelmente ligadas à Bíblia Sagrada é o Pr. Cesino Bernardino. Ainda em Portugal, em uma de suas viagens missionárias, claramente ouviu a voz do Senhor chamando a sua atenção em relação à urgência da pregação da sua palavra.
“Ei, Gideões, cuidado! Ao tardar do noivo, não durmam, trabalhem, avancem!”. Essa foi a exortação que o servo do Senhor ouviu, e que compartilhará em abril próximo com um número gigantesco de crentes de todo o mundo ao falarem apenas de um assunto: salvação!
Essas coisas estão acontecendo justamente por estarmos vivendo no final dos tempos. Rumores de guerras e do fim do mundo. Como sabemos isso é esperado desde o início da pregação do evangelho do Senhor Jesus.
Não é novidade. A própria Bíblia nos orienta que um será deixado e outro levado, que as prudentes subirão para encontrar com o noivo e as imprudentes ficarão vivendo o terror de saber que não haverá uma segunda chance.
As Escrituras várias vezes nos orientam a trabalhar, a fazer a obra dAquele que nos enviou enquanto é dia, pois a noite virá e não haverá mais tempo para nada, a não ser o sofrimento, angústia e lamentações eternas.
Estamos sendo orientados já não é de hoje que a última trombeta soará e apenas os santos a ouvirão.
Gideões, cuidado! O momento está chegando. Ainda não é tempo de parar e, sim, de avançar; não é tempo de descanso e, sim, de trabalho.
Esse grande evento não tem outro objetivo, senão de chamar a atenção da nação brasileira que a hora está chegando, e nós somos essa nação, nós somos esses crentes que estão sendo chamados.
Que esse grande evento seja para cada um de nós mais uma grande oportunidade de ouvir o grande apelo divino: “não durmam, trabalhem, avancem!”.
“Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas”.
Pr. Ivandro Morim
Marketing – repórter cinematográfico GMUH

ESCOLA DE ENSINO TEOLÓGICO C.E.U / VENHA, ESTUDAR, CONOSCO!!! ESTÁ ABERTO PARA ESSE ANO LETIVO DE 2011 A, IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS, PARA O ENSINO DO CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA. MAIS INFORMAÇÕES PELO TELEFONE (12) 39661935 / 88555396 / 91076291

DIA 12 DE FEVEREIRO CONSAGRAÇÃO DOS LEVITAS NA IGREJA COMUNIDADE EVANGÉLICA CEU SJC - SP COM A PRESENÇA DO PASTOR ALEX TRASENDO A PALAVRA DE DEUS

MINISTÉRIO SALVAÇÃO SÓ EM CRISTO

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Á serviço do Senhor Jesus Pregando por todo Brasil!!!!!

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