quarta-feira, 6 de junho de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
CANTORES GOSPEL OU ASTROS
No início aquele nervosismo para ter uma oportunidade, chega na igreja mais cedo, ora sempre que possível, está sempre na escola bíblica para aprender a palavra de Deus, um cantor que busca sempre a presença de Deus,mais quando o sucesso chega ai vem as mudanças, não vai mais na igreja sem convite, vem os valores para apresentação, começa a esquecer os seu lideres, pensam que são os donos da igreja, as estrelas da igreja, pena que acompanhamos isso todos os dias, uma absurdo o que acontece hoje no meio gospel, hoje não temos muitas músicas de qualidade, o que temos são quase mantra, repetições sem serem necessária, sem base bíblica na palavra de Deus, versões mundanas, estão profanando a musica gospel, qual a diferença de convidar Roberto Carlos e um desses astros da musica gospel? só alguns valores em real só isso e mais nada, ate que ponto estamos chegando, onde estão os verdadeiros levitas? Cadê aqueles que adoram de verdade? Hoje o que temos muitas vezes em nossas igrejas são Show gospel e não adoração, pena que esta doença esta afetando muitos, cantores que no começo uma benção, hoje uma maldição para muitos, é dura esta palavra mais é a verdade, ate que ponto esta chegando também a idolatria em nosso meio, idolatria não é só se prostra diante de uma imagem, não apenas isso, mais também adorar certos astros da música gospel.
Estamos vivendo, no fim dos tempos, estão profanando o altar do senhor, ate quando vamos ver isso acontecendo em nosso meio, hoje no Brasil qualquer igreja para levar algum desses astros tem que tirar valores altos, para eles cantar umas músicas, estamos esquecendo de Deus, dos verdadeiros adoradores, adorar não é só se emocionar, adoração vai além da emoção, o que estamos vendo hoje são cópias, Xerox baratas e falsificação de verdadeiros adores, a maioria dos nossos cantores gospel hoje, são astros, exibidos, e acima de tudo falta humilde que começou, mais ainda há tempo de voltar ao primeiro amor, se não lá no inferno vai ter lugar para tantas vozes lindas, maravilhosas, mais que não adorava a Deus.
OQUE ACONTECEU COM OS EVANGÉLICOS?
Quando Paulo Romeiro escreveu Evangélicos em Crise em meados da década de 90, ele apenas tocou em uma das muitas áreas em que o evangelicalismo havia entrado em colapso no Brasil: a sua incapacidade de deter a proliferação de teologias oriundas de uma visão pragmática e mercantilista de igreja, no caso, a teologia da prosperidade.Fica cada vez mais claro que os evangélicos estão atualmente numa crise muito maior, a começar pela dificuldade – para não falar da impossibilidade – de ao menos se definir hoje o que é ser evangélico.Até pouco tempo, “evangélico” indicava vagamente aqueles protestantes de entre todas as denominações – presbiterianos, batistas, metodistas, anglicanos, luteranos e pentecostais, entre outros, que consideravam a Bíblia como Palavra de Deus, autoritativa e infalível, que eram conservadores no culto e nos padrões morais, e que tinham visão missionária.Hoje, no Brasil, o termo não tem mais essa conotação. Ele tem sido usado para se referir a todos os que estão dentro do cristianismo em geral e que não são católicos romanos: protestantes históricos, pentecostais, neopentecostais, igrejas emergentes, comunidades dos mais variados tipos, etc.É evidente a crise gigantesca em que os evangélicos se encontram: a falta de rumos teológicos definidos, a multiplicidade de teologias divergentes, a falta de uma liderança com autoridade moral e espiritual, a derrocada doutrinária e moral de líderes que um dia foram reconhecidos como referência, o surgimentos de líderes totalitários que se auto-denominam pastores, bispos e apóstolos.A conquista gradual das escolas de teologia pelo liberalismo teológico, a falta de padrões morais pelos quais ao menos exercer a disciplina eclesiástica, a depreciação da doutrina, a mercantilização de várias editoras evangélicas que passaram a publicar livros de linha não evangélica, e o surgimento das chamadas igrejas emergentes. A lista é muito maior e falta espaço nesse post.Recentemente um amigo meu, respeitado professor de teologia, me disse que o evangelicalismo brasileiro está na UTI. Concordo com ele. A crise, contudo, tem suas raízes na própria natureza do evangelicalismo, desde o seu nascedouro.Há opiniões divergentes sobre quando o moderno evangelicalismo nasceu. Aqui, adoto a opinião de que ele nasceu, como movimento, nas décadas de 50 e 60 nos Estados Unidos. Era uma ala dentro do movimento fundamentalista que desejava preservar os pontos básicos da fé (veja meu post sobre Fundamentalismo), mas que não compartilhava do espírito separatista e exclusivista da primeira geração de fundamentalistas.A princípio chamado de “neo-fundamentalismo”, o evangelicalismo entendia que deveria procurar uma interação maior com questões sociais e, acima de tudo, obter respeitabilidade acadêmica mediante o diálogo com a ciência e com outras linhas dentro da cristandade, sem abrir mão dos “fundamentos”.Eles queriam se livrar da pecha de intransigentes, fechados, bitolados e obscurantistas, ao mesmo tempo em que mantinham doutrinas como a inerrância das Escrituras, a crença em milagres, a morte vicária de Cristo, sua divindade e sua ressurreição de entre os mortos. Eram, por assim dizer, fundamentalistas esclarecidos, que queriam ser reconhecidos academicamente, acima de tudo.O que aconteceu para o evangelicalismo chegasse ao ponto crítico em que se encontra hoje? Tenho algumas idéias que coloco em seguida.1. O diálogo com católicos, liberais, pentecostais e outras linhas sem que os pressupostos doutrinários tivessem sido traçados com clareza. Acredito que podemos dialogar e aprender com quem não é reformado. Contudo, o diálogo deve ser buscado dentro de pressupostos claros e com fronteiras claras. Hoje, os evangélicos têm dificuldades em delinear as fronteiras do verdadeiro cristianismo e de manter as portas fechadas para heresias.2. A adoção do não-exclusivismo como princípio. Ao fazer isso, os evangélicos começaram a abrir a porta para a pluralidade doutrinária, a multiplicidade de eclesiologias e o relativismo moral, sem que tivessem qualquer instrumento poderoso o suficiente para ao menos identificar o que estivesse em desacordo com os pontos cruciais.3. O abandono gradual da aderência a esses pontos cruciais com o objetivo de alargar a base de comunhão com outras linhas dentro da cristandade. Com a redução cada vez maior do que era básico, ficou cada vez mais ampla a definição de evangélico, a ponto de perder em grande parte seu significado original.4. O abandono da confessionalidade, das grandes credos e confissões do passado, que moldaram a fé histórica da Igreja com sua interpretação das Escrituras. Não basta dizer que a Bíblia não tem erros. Arminianos, pelagianos, socinianos, unitários, eteroteólogos, neopentecostais – todos afirmarão isso.O problema está na interpretação que fazem dessa Bíblia inerrante. Ao jogar fora séculos de tradição interpretativa e teológica, os evangélicos ficaram vulneráveis a toda nova interpretação, como a teologia relacional, a teologia da prosperidade, a nova perspectiva sobre Paulo, etc.5. A mudança de uma orientação teológica mais agostiniana e reformada para uma orientação mais arminiana. Isso possibilitou a entrada no meio evangélico de teologias como a teologia relacional, que é filhote do arminianismo. Permitiu também a invasão da espiritualidade mística centrada na experiência, fruto do reavivalismo pelagiano de Charles Finney.Essa mudança também trouxe a depreciação da doutrina em favor do pragmatismo, e também o antropocentrismo no culto, na igreja e na missão, tudo isso produto da visão arminiana da centralidade do homem.Mas talvez o pior de tudo foi a perda da cosmovisão reformada, que serviria de base para uma visão abrangente da cultura, ciência e sociedade, a partir da soberania de Deus sobre todas as áreas da vida. Sem isso, o evangelicalismo mais e mais tem se inclinado a ações isoladas e fragmentadas na área social e política, às vezes sem conexão com a visão cristã de mundo.6. Por fim, a busca de respeitabilidade acadêmica, não somente da parte dos demais cristãos, mas especialmente da parte da academia secular. Essa busca, que por vezes tem esquecido que o opróbrio da cruz é mais aceitável diante de Deus do que o louvor humano, acabou fazendo com que o evangelicalismo, em muitos lugares, submetesse suas instituições teológicas aos padrões educacionais do Estado e das universidades.Padrões esses comprometidos metodológica, filosófica e pedagogicamente com a visão humanística e secularizada do mundo, em que as Escrituras e o cristianismo são estudados de uma perspectiva não cristã. Abriu-se a porta para o velho liberalismo.Não há saída fácil para essa crise. Contudo, vejo a fé reformada como uma alternativa possível e viável para a igreja evangélica brasileira, desde que se mantenha fiel às grandes doutrinas da graça e aos lemas da Reforma, e que faça certo aquilo que os evangélicos não foram capazes de fazer:(1) dialogar e interagir com a diversidade delineando com clareza as fronteiras do cristianismo;(2) abandonar o inclusivismo generalizado e adotar um exclusivismo inteligente e sensível;(3) voltar a valorizar a doutrina, especialmente os pontos fundamentais da fé cristã expressos nos credos e confissões, que moldaram os inícios do movimento evangélico.Talvez assim possamos delinear com mais clareza os contornos da face evangélica em nosso país.x
sábado, 5 de maio de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado Pastor Marco Feliciano
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Gabinete do Deputado Pastor Marco Feliciano
Gabinete do Deputado Pastor Marco Feliciano
Desde a decisão do STF em oficializar como institucional a união estável entre pessoas do mesmo sexo, com a gravidade de ensejar que pessoas procurem a justiça no sentido de legalizar seus “casamentos”, a família brasileira e a estabilidade espiritual da nação começam a ser abaladas. Entendo que não podemos, neste momento, mostrar-nos omissos pois todo um povo espera que sua liderança se manifeste com repúdio a tamanho disparate.
A CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, representantes legais do catolicismo romano, sem medo, posicionaram-se CONTRA a decisão do STF e foram a público em mídia escrita e televisiva dizer que NÃO RECONHECEM A DECISÃO DO SUPREMO SOBRE A UNIÃO GAY:
(HTTP://www.correiodoestado.com.br/noticias/cnbb-diz-que-nao-reconhece-decisão-do-stf-sobre-uniao-gay 110389/)
Até agora, salvo honrosas exceções, as grandes denominações evangélicas ainda não se manifestaram de forma efetiva com repercussão na grande mídia nacional. Aqui no Congresso Nacional, a Frente Parlamentar da Família, bem como a Frente Parlamentar Evangélica, têm feito o possível, todavia a mídia tendenciosa não nos dá o espaço necessário para nos posicionar.
O movimento nacional contra a família tradicionalmente constituída, tem se mostrado bem articulado, com uma organização forte e coesa.
Peço, em nome da família brasileira, da nossa fé cristã e do moral que, mesmo sabendo que o MUNDO JAZ NO MALIGNO, que todos que professem da mesma fé que eu, envie aos veículos de comunicação um COMUNICADO OFICIAL, repudiando a decisão do STF, afinal de contas, juntos, todos os evangélicos deste País somamos quase 40 milhões de cidadãos.
Atenciosamente,
PR. MARCO FELICIANO
Deputado Federal
sábado, 1 de outubro de 2011
AD. GFSAC – Uma Igreja de vencedores NOSSO PERFIL E MISSÃO E perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentavam o Senhor à igreja que se haviam de salvar. At 2. 46 e 47 Anossa Igreja tem postura crista, pois adoramos a prática dos ensinamentos dos apóstolos. Temos um perfil considerado 1 – PERSEVERANTE... - ... Na comunhão, entre irmãos; - ... No partir do pão, cremos ser momento especial de comunhão fé, amor e carinhos entre nós; - ... Na Oração, pois somente através de um falar com Deus é que conseguimos crescer. 2 – UMA IGREJA COM TEMOR DO SENHOR 3 – UMA IGREJA QUE ACREDITA NOS SINAIS E PRÓDÍGIOS 4 – UMA IGREJA QUE CONTRIBUI PARA A MANUTENÇÃO DA OBRA DO SENHOR JESUS CRISTO AQUI NA TERRA. 5 – UMA IGREJA QUE EXALTA ATRAVÉS DO LOUVOR. 6 - QUE ACREDITA NOS RESULTADOS SALVÍTICOS. NOSSA MISSÃO: - Somos entusiastas, acreditamos na chamada de Deus para nossas vidas para que sejamos igrejas na verdadeira acepção da palavra Apostólica, ou seja uma igreja pujante, viva, alegre e desafiadora. Uma igreja que se insere no contexto da sociedade em que vive, sem contudo por ela se contaminar; acreditamos que a principal causa de nossa motivação é a dispensação do Espírito Santo em nosso meio de tal forma que venhamos a nos assemelhar com a igreja de atos. Rua: Gilberto Menotti Eugênio de cará nº 44 Palmeiras de São José HORÁRIOS DE CULTOS Domingo; 9h Culto Matutino Dominical 19h 00min Culto da Família Terça-feira; 19:30h Culto de libertação Quinta-feira 19:30h Culto de Vivamento Projeto de Reconstrução Neemias Demais dias quando temos festas na igreja e comemorações. |
VISÃO DA IGREJA NO QUE CREMOS E É A VERDADE.
VISÃO DA IGREJA NO QUE CREMOS E É A VERDADE.
Somos um ministério cristão de punho avivalístico e evangelístico fundado pelo Pr: ALEX DOS SANTOS, sendo que já a mais de 5 anos carregamos conosco esse nome Geração de Fogo Salvando Almas para Cristo, porque estamos vendo Deus Reinar ATRAVEZ DO SEU ESPÍRITO, sobre as pessoas, que tem como ênfase a edificação da família, o cerne da sociedade.
Cremos que esse nome para nós representa toda verdade que a humanidade precisa saber, que ele é.....:
a) O Elohim (Deus) de Avraham, Yitzhak e Yaakov (Abraão, Isaque e Jacó) é onipotente, onisciente, onipresente e triúno. Eternamente subsistente na unidade (echad), não confundindo as pessoas, nem dividindo as substâncias. Manifesto como:
Yahweh (Deus-Pai), criador e conservador de todas as coisas, visíveis e invisíveis;
Yeshua (Deus-Filho), o Sar Shalom (Príncipe da Paz), concebido no ventre da virgem Miriam (Maria) pelo poder de Ruach HaKodesh. Nasceu e viveu sem pecados. Foi crucificado, morto e sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai. Ele é HaMashiach (O Messias). O nosso Cohen HaGadol (Sumo Sacerdote). O único mediador entre os homens e Yahweh;
Ruach HaKodesh (Deus-Espírito Santo), o que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo. O nosso santificador, ajudador e consolador. Aquele que nos capacita a executar os propósitos de Yahweh na Terra.
b) HaSatan (satanás) é uma pessoa e não uma mera qualidade do mal. Ele é mentiroso e pai de toda mentira. Veio para roubar, matar e destruir.
c) A Bíblia Sagrada, Tanak (Velho Testamento) e Brit HaDasha (Novo Testamento), é a infalível e irrefutável palavra de Yahweh. A revelação de sua vontade aos homens. Sendo assim, a nossa única regra de fé e conduta.
d) Todos são pecadores e estão por natureza separado de Yahweh a caminho do inferno, carecendo por isso de salvação.
e) A salvação é um presente de Yahweh obtida unicamente mediante a aceitação do sacrifício de Yeshua (Jesus) na cruz do Calvário. Nunca, ninguém, desde Adão, foi, é ou será salvo por qualquer outro meio, seja ele, religião, obras, tradições, batismos, ritos ou obediência à lei mosaica.
f) O batismo nas águas é um ato de profissão de fé público. Uma demonstração externa de uma transformação interna. Portanto, o Batismo significa a nossa identificação com a morte, sepultamento e ressurreição de Yeshua (Jesus). Quando somos imergidos na água, declaramos a nossa morte para o Pecado. E quando saímos da água, declaramos a nossa ressurreição para uma nova vida.
g) A Santa Ceia é um ato simbólico através do pão e do vinho da participação do corpo e do sangue de Yeshua (Jesus). É um momento de recordação do que ele fez por nós ao morrer na cruz para a remissão dos nossos pecados. Quando a celebramos, estamos anunciando a sua morte até que ele volte. Os elementos são, portanto, figurativos, e não literais.
h) A segunda vinda de Yeshua (Jesus) sucederá em duas fases distintas:
i) Primeira - Será invisível, e acontecerá antes da grande tribulação para buscar a sua igreja. Onde os mortos salvos, ressuscitarão primeiro, e os vivos salvos serão transformados num abrir e fechar de olhos, e juntos encontraremos com ele nos ares.
j) Segunda - Será visível aonde ele virá com sua igreja e seus anjos para estabelecer o seu reino milenar na Terra.
k) A igreja é o corpo de Yeshua (Jesus). Formada por todos aqueles que adoram a Yahweh em espírito e em verdade, independentemente da denominação a que pertençam ou do lugar onde se reúnam.
l) Aqueles que morrerem em seus pecados sem aceitar o sacrifício de Yeshua (Jesus), serão julgados pelas suas obras más, e condenados ao lago de fogo e enxofre junto com satanás, seus anjos, o anticristo, a besta e o falso profeta. Não haverá mais oportunidade de voltarem a ouvir o Evangelho para arrependimento. Este castigo é eterno, assim como é eterna a recompensa dos Justos na presença de Yahweh num êxtase de paz e alegria.
Cremos que esse nome para nós representa toda verdade que a humanidade precisa saber, que ele é.....:
a) O Elohim (Deus) de Avraham, Yitzhak e Yaakov (Abraão, Isaque e Jacó) é onipotente, onisciente, onipresente e triúno. Eternamente subsistente na unidade (echad), não confundindo as pessoas, nem dividindo as substâncias. Manifesto como:
Yahweh (Deus-Pai), criador e conservador de todas as coisas, visíveis e invisíveis;
Yeshua (Deus-Filho), o Sar Shalom (Príncipe da Paz), concebido no ventre da virgem Miriam (Maria) pelo poder de Ruach HaKodesh. Nasceu e viveu sem pecados. Foi crucificado, morto e sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai. Ele é HaMashiach (O Messias). O nosso Cohen HaGadol (Sumo Sacerdote). O único mediador entre os homens e Yahweh;
Ruach HaKodesh (Deus-Espírito Santo), o que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo. O nosso santificador, ajudador e consolador. Aquele que nos capacita a executar os propósitos de Yahweh na Terra.
b) HaSatan (satanás) é uma pessoa e não uma mera qualidade do mal. Ele é mentiroso e pai de toda mentira. Veio para roubar, matar e destruir.
c) A Bíblia Sagrada, Tanak (Velho Testamento) e Brit HaDasha (Novo Testamento), é a infalível e irrefutável palavra de Yahweh. A revelação de sua vontade aos homens. Sendo assim, a nossa única regra de fé e conduta.
d) Todos são pecadores e estão por natureza separado de Yahweh a caminho do inferno, carecendo por isso de salvação.
e) A salvação é um presente de Yahweh obtida unicamente mediante a aceitação do sacrifício de Yeshua (Jesus) na cruz do Calvário. Nunca, ninguém, desde Adão, foi, é ou será salvo por qualquer outro meio, seja ele, religião, obras, tradições, batismos, ritos ou obediência à lei mosaica.
f) O batismo nas águas é um ato de profissão de fé público. Uma demonstração externa de uma transformação interna. Portanto, o Batismo significa a nossa identificação com a morte, sepultamento e ressurreição de Yeshua (Jesus). Quando somos imergidos na água, declaramos a nossa morte para o Pecado. E quando saímos da água, declaramos a nossa ressurreição para uma nova vida.
g) A Santa Ceia é um ato simbólico através do pão e do vinho da participação do corpo e do sangue de Yeshua (Jesus). É um momento de recordação do que ele fez por nós ao morrer na cruz para a remissão dos nossos pecados. Quando a celebramos, estamos anunciando a sua morte até que ele volte. Os elementos são, portanto, figurativos, e não literais.
h) A segunda vinda de Yeshua (Jesus) sucederá em duas fases distintas:
i) Primeira - Será invisível, e acontecerá antes da grande tribulação para buscar a sua igreja. Onde os mortos salvos, ressuscitarão primeiro, e os vivos salvos serão transformados num abrir e fechar de olhos, e juntos encontraremos com ele nos ares.
j) Segunda - Será visível aonde ele virá com sua igreja e seus anjos para estabelecer o seu reino milenar na Terra.
k) A igreja é o corpo de Yeshua (Jesus). Formada por todos aqueles que adoram a Yahweh em espírito e em verdade, independentemente da denominação a que pertençam ou do lugar onde se reúnam.
l) Aqueles que morrerem em seus pecados sem aceitar o sacrifício de Yeshua (Jesus), serão julgados pelas suas obras más, e condenados ao lago de fogo e enxofre junto com satanás, seus anjos, o anticristo, a besta e o falso profeta. Não haverá mais oportunidade de voltarem a ouvir o Evangelho para arrependimento. Este castigo é eterno, assim como é eterna a recompensa dos Justos na presença de Yahweh num êxtase de paz e alegria.
sábado, 10 de setembro de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
AGENDA DE PREGAÇÃO DO PASTOR ALEX
AGENDA: (12) 9107-6291 PASTOR ALEX.
7-8 E 9 JULHO - CULTO DE AVIVAMENTO DOM PEDRO I IGREJA REMANESCENTE - SJC
12 DE JULHO - IGREJA COMUNIDADE PENTECOSTAL CIDADE TAUBATE
17 DE JULHO - IGREJA MINISTÉRIO SACIAR - SJC
19 DE JULHO - IGREJA PENTECOSTAL - SJC
23 DE JULHO - IGREJA PENTECOSTAL - SJC
24 DE JULHO - IGREJA APOSTÓLICA VIDA PLENA - SJC
28 E 29 E 30 - IGREJA COMUNIDADE JEOVA JIRE - SJC
5 E 6 DE AGOSTO - SIMPÓSIO IGREJA APOSTÓLICA VIDA PLENA - SJC
13 AGOSTO - ASSEMBLÉIA DE DEUS - SJC
19 E 20 E 21 E 22 AGOSTO - CAMPANHA DE AVIVAMENTO CIDADE CAÇAPAVA IGREJA QUADRANGULAR.
26 E 27 E 28 DE AGOSTO - ( 3 ) DIAS DE AVIVAMENTO NA IGREJA PENTECOSTAL - SJC
quinta-feira, 21 de julho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011

A soberania de Deus, no entanto, não anula a responsabilidade humana. O avivamento jamais virá se a igreja não preparar o caminho do Senhor (5). O avivamento jamais acontecerá se a igreja não se humilhar. Sem oração da igreja, as chuvas torrenciais de Deus não descerão. Sem busca não há encontro. Sem obediência a Deus, jamais haverá derramamento do Espírito. Contudo, quem determina o quando e o como do avivamento é Deus. Ele é soberano. David Brainerd orou vários anos pelo avivamento entre os índios peles vermelhas no século XVIII. Aquele jovem, ajoelhado na neve, suava de molhar a camisa, em agonia de alma, em oração fervente, em favor daqueles pobres índios. Quando o seu coração parecia desalentado e já não havia prenúncios de chuva da parte de Deus, o Espírito foi poderosamente derramado e os corações se dobraram a Cristo aos milhares.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
O Espírito Santo no Propósito de Deus
O Espírito Santo no Propósito de Deus O Espírito Santo possui todas as características de uma pessoa e é um dos membros da divindade. Mal se começa a ler a Bíblia e já se percebe que o Espírito está associado com Deus e é um ser poderoso. O Pai, o Filho e o Espírito Santo desempenharam, cada um, um papel na criação (Gênesis 1:1-2; João 1:1-3; Colossenses 1:16).Uma das funções principais do Espírito Santo no projeto divino de redenção é a obra de revelar e confirmar a mensagem de Deus ao homem. Sem a obra do Espírito, não seria possível que o homem se salvasse. O que o homem pode aprender com Deus na criação material é importante, mas é muito limitado; jamais alguém poderia saber a vontade de Deus apenas observando a criação (Romanos 1:18-20). No restante deste artigo resumiremos a obra do Espírito Santo na revelação e na confirmação da Palavra de Deus ao homem.
O que é blasfêmia contra o Espírito Santo?
O que é blasfêmia contra o Espírito Santo?
Conforme a popularidade de Jesus crescia, seus inimigos procuravam, desesperadamente, meios para explicar seus maravilhosos poderes. Finalmente, decidiram alegar que ele expulsava demônios pelo poder do próprio Satanás (Mateus 12:22-32; Marcos 3:22-30; Lucas 11:14-23). Jesus respondeu com três argumentos e uma advertência.
Seus argumentos foram os seguintes:
1. Satanás não atacaria a si mesmo, pois ninguém luta contra si mesmo.
2. Se eu expulso demônios por Satanás, como seus filhos os expelem?
3. Para roubar a casa de um homem forte, tem-se primeiro que amarrá-lo. Expulsando demônios, estou amarrando Satanás, de modo que eu possa cumprir minha missão de resgatar àqueles que Satanás mantém cativos.
Sua advertência foi: "Em verdade vos digo que tudo será perdoado aos filhos dos homens: os pecados e as blasfêmias que proferirem. Mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo não tem perdão para sempre, visto que é réu de pecado eterno." (Marcos 3:28-30).
MAIOR É AQUELE QUE SERVE
Deus humilha os que andam na soberba. (Daniel 4.37)
Mas fiel é o SENHOR, que vos confirmará, e guardará do maligno. II Tes 3:3
Quem quiser ser o primeiro que sirva a todos! (Mc 9.35)
Essa é uma exortação ao amor fraternal, você ama ao seu irmão com seus gestos e atitudes ou apenas da boca pra fora?
Quem é filho amado do Senhor, deve refletir e compartilhar desse amor amando ao seu próximo. Na bíblia encontramos diversas mensagens de Deus para seus filhos, algumas difíceis de entender, outras tão simples e perfeitas que até uma criança é capaz de discernir.
E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem. II Tes 3:13
Se fomos chamados para sermos cristãos, devemos praticar essas simples atitudes, buscar servir, fazer o bem com um coração sincero, assim estamos adorando a Deus em verdade. Você tem praticado o amor fraternal? O amor só tem sentido quando praticado. É semelhante a fé, que sem obras é morta.
Verdade prática:
“O amor entre os irmãos é o distintivo de uma vida transformada pelo poder de Deus.”
Esse amor é a principal característica do caráter cristão. É a prova de que alguém é discípulo ou seguidor de Jesus (João 13.35). Esse amor não é um dom espiritual que um crente possa receber e outro não. É um fruto produzido pelo Espírito Santo no crente. Na árvore saudável, o fruto é algo normal, regular, aguardado. Quem se diz crente e vive sempre com ódio, raiva, ira, revolta, vingança, amargura não é filho de Deus, pois Deus é amor. O amor fraternal é, pois, distintivo fundamental manifesto no relacionamento do crente com Jesus.
Não há como você amar a Deus e ao seu próximo sem ter atitude. A atitude maior do servo é servir. Pratique essa verdade no seu dia-a-dia e verá como isso faz a diferença.
Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade. I João 3:18
A Música Gospel - Parte 2
A Música Gospel - Parte 2
A história da música gospel
Ainda que o termo, "Música Gospel", possa abranger um campo da Música muito vasto, seus estilos, embora com nomes variados, possuem todos uma mesma essência e raiz — a música cristã negra nos Estados Unidos da América. Talvez um dos velhos estilos da música negra que realmente se aproximou do Gospel, foi o Negro Spirituals (em Português, as canções harmoniosas dos "Espirituais dos Negros").
O foco desta breve história é a música que fluiu da igreja Afro-americana e inspirou uma cornucópia de corais modernos, artistas do mercado Rhythm & Blues, e o atual Gospel contemporâneo (Música Cristã Contemporânea), além de outros estilos musicais do gênero.
Alimentado pela gigantesca indústria multi-bilionária de gravação musical nos EUA, o "pequeno infante" da música Gospel pulou do seu berço humilde e cristão e atravessou as muralhas da igreja para um mercado bem diferente do mundo atual. E, o Gospel continua a crescer. De acordo com a revista Norte-americana, Gospel Today, dentre 2003 e 2008, sete gravadoras criaram divisões especiais somente para lidar com artistas Gospel; as estatísticas da mesma publicação indicaram que os selos independentes cresceram 50%, e o rendimento das vendas só de música Gospel chegou a triplicar nas últimas décadas, de US$180 milhões de dólares em 1980 a US$500 milhões em 1990.[12]
Thomas A. Dorsey (1899-1993), compositor de sucesso tipo There Will Be Peace in the Valley, é considerado por muitos, O Pai da Música Gospel. No início de sua carreira ele era um importante pianista de Blues, conhecido aliás por Georgia Tom. Ele começou a escrever Gospel depois que ouviu Charles A. Tindley (1851-1933) numa convenção de músicos na Filadélfia, e depois, abandonando as letras mais agressivas de outras canções, não abandonou, contudo, o ritmo de Jazz tão parecido com o de Tindley. A Igreja inicialmente não gostou do estilo de Dorsey e não achou apropriado para o santuário, na época. Em 1994, após o seu falecimento, a revista Norte-americana, Score, publicou um artigo com o título: The Father of Gospel Music (em português, "O Pai da Música Gospel"); neste artigo a revista declara que quando Dorsey percebeu, no início de sua carreira com o Gospel, que muita gente estava brigando contra a música Gospel, ele estava "determinado para carregar a bandeira" a favor do Gospel, bem entendido. Assim ele fez. Ele investiu em 500 cópias da canção dele, If you See My Saviour (em português, "Se Você Ver o meu Salvador") e enviou para diversas igrejas do país. Levou quase três anos para ele conseguir mais pedidos da música e ele quase retornou a tocar o Blues. Mas Dorsey não desistiu e com ajudas de outros bons músicos ele foi em frente. Trabalhou com as cantoras, Sallie Martin (1896-1988) e Willie Mae Ford Smith (1904-1994), escreveu centenas de músicas Gospel e testemunhou a sua música subir no púlpito das igrejas—aonde, uma vez, recusaram ela de subir! Dorsey fundou a Convenção Nacional de Corais Gospel nos EUA, em 1932, uma organização que ainda existe até hoje.[12]
Muitos outros novos nomes apareceram. talvez fossem "prisioneiros de uma velha corrente, mas agora estavam salvos" prontos para alimentar a nova corrente do Gospel, como Mahalia Jackson, Clara Ward e James Cleveland.
Mahalia Jackson (1911-1972) foi convidada para cantar no televisionado Ed Sullivan Show, minutos antes do eternizado discurso pró-liberdade negra de Martin Luther King, que ele disse as palavras certas na hora certa: I have a dream (em Português, "Eu tenho um sonho"). Mahalia acabou sendo a convidada para cantar durante a cerimônia do funeral do Rev. King; talvez, como num toque de mágica, ela escolheu uma canção de Dorsey: Take My Hand, Precious Lord (em Português, "Segure a minha mão, Amado Pai").
Clara Ward (1924-1973) junto ao The Ward Singers, foi uma artista com presença e substância. Sua canção Surely God is Able foi comentada como o primeiro disco de platina após a Segunda Guerra Mundial. Mas esta informação não pode ser confirmada pois a RIAA mantém que Edwin Hawkins Singers foi o primeiro vencedor do disco de ouro com um Gospel, em 1968, com o famoso sucesso, Oh, Happy Day, desde que a RIAA começou a manter as estatísticas nas vendas dos discos, mas Ward influenciou muitos artistas com seu estilo, incluindo nomes como Little Richard e Aretha Franklin, que mantém que Ward era seu ídolo.[12]
James Cleveland (1932-1991): se Dorsey foi aclamado, por muitos da indústrias e seus seguidores, como o pai da música Gospel, o cantor Cleveland foi coroado, pelos seus admiradores, "The King of Gospel" (em Português, "O Rei do Gospel"). Ele recebeu nada menos do que quatro GRAMMYs, incluindo um póstumos pelo seu álbum Having Church. Assim como Clara Ward, James Cleveland tinha muita presença com sua audiência. Ele não teve uma reputação de ter uma boa voz, mas ele conseguia agradar a todos que o ouvia. O seu grande feito foi fundar sua organização, em 1967, Gospel Music Workshop of America, considerada a maior convenção de Gospel do mundo, hoje, com mais de 185 escritórios de representações distribuídos pelos EUA.[13]
Desde as décadas de 80 e 90 tiveram grande importância os corais e solistas, com destaque para Kirk Franklin e Fred Hammond. No Brasil os corais começaram a surgir nessa época, como o Raiz Coral, de Sergio Saas e Scooby, Coral Kadmiel, Coral Kemuel, Coral Etnã formado por Lael Martinez, Coral Resgate, e além de cantores solo e bandas como Ton Carfi, Karina Carfi, Leonardo Alcântara, Daniel Ribeiro(Panthro), Banda Ponto Som, Jamily, Leonardo Gonçalves e muitos outros.
Desde a década de 1950 ele já incorporava em seus álbuns e canções algumas influências desse gênero tipicamente americano. Como exemplo podemos citar, o acompanhamento vocal do grupo gospel "The Jordanaires", logo depois, no final da década de 1960 até o começo da década de 1970, vieram os "The Imperials" e durante a mesma década os "The Stamps", com a participação de J. D. Sumner e até mesmo um grupo vocal feminino de nome "Sweet Inspirations" e de outra cantora chamada "Kathy Westmoreland".
Elvis lançou quatro álbuns gospel; Peace In The Valley em 1957, His Hand in Mine em 1960, How Great Thou Art em 1967, considerado um dos "divisores de águas" em sua carreira[15] e He Touched Me em 1972. Para se ter a real noção do que Elvis representou para o gospel americano, ele ganhou três GRAMMYs por suas interpretações gospel, em 1967, 1972 e 1974. Já em 2001 ele entrou para o "Hall da fama" do gospel, deixando para sempre marcado o seu nome nesse gênero musical americano tão importante e influente.
Entre os seus sucessos gospel estão, "Peace in the Valley", "Crying in the Chapel", sucesso mundial em 1965, "How Great Thou Art" entre outras. Muitos o consideram um dos maiores intérpretes desse gênero
Fonte: wikipedia
Fim
O foco desta breve história é a música que fluiu da igreja Afro-americana e inspirou uma cornucópia de corais modernos, artistas do mercado Rhythm & Blues, e o atual Gospel contemporâneo (Música Cristã Contemporânea), além de outros estilos musicais do gênero.
Alimentado pela gigantesca indústria multi-bilionária de gravação musical nos EUA, o "pequeno infante" da música Gospel pulou do seu berço humilde e cristão e atravessou as muralhas da igreja para um mercado bem diferente do mundo atual. E, o Gospel continua a crescer. De acordo com a revista Norte-americana, Gospel Today, dentre 2003 e 2008, sete gravadoras criaram divisões especiais somente para lidar com artistas Gospel; as estatísticas da mesma publicação indicaram que os selos independentes cresceram 50%, e o rendimento das vendas só de música Gospel chegou a triplicar nas últimas décadas, de US$180 milhões de dólares em 1980 a US$500 milhões em 1990.[12]
Origens

O desenvolvimento do Gospel

Mahalia Jackson (1911-1972) foi convidada para cantar no televisionado Ed Sullivan Show, minutos antes do eternizado discurso pró-liberdade negra de Martin Luther King, que ele disse as palavras certas na hora certa: I have a dream (em Português, "Eu tenho um sonho"). Mahalia acabou sendo a convidada para cantar durante a cerimônia do funeral do Rev. King; talvez, como num toque de mágica, ela escolheu uma canção de Dorsey: Take My Hand, Precious Lord (em Português, "Segure a minha mão, Amado Pai").
Clara Ward (1924-1973) junto ao The Ward Singers, foi uma artista com presença e substância. Sua canção Surely God is Able foi comentada como o primeiro disco de platina após a Segunda Guerra Mundial. Mas esta informação não pode ser confirmada pois a RIAA mantém que Edwin Hawkins Singers foi o primeiro vencedor do disco de ouro com um Gospel, em 1968, com o famoso sucesso, Oh, Happy Day, desde que a RIAA começou a manter as estatísticas nas vendas dos discos, mas Ward influenciou muitos artistas com seu estilo, incluindo nomes como Little Richard e Aretha Franklin, que mantém que Ward era seu ídolo.[12]
James Cleveland (1932-1991): se Dorsey foi aclamado, por muitos da indústrias e seus seguidores, como o pai da música Gospel, o cantor Cleveland foi coroado, pelos seus admiradores, "The King of Gospel" (em Português, "O Rei do Gospel"). Ele recebeu nada menos do que quatro GRAMMYs, incluindo um póstumos pelo seu álbum Having Church. Assim como Clara Ward, James Cleveland tinha muita presença com sua audiência. Ele não teve uma reputação de ter uma boa voz, mas ele conseguia agradar a todos que o ouvia. O seu grande feito foi fundar sua organização, em 1967, Gospel Music Workshop of America, considerada a maior convenção de Gospel do mundo, hoje, com mais de 185 escritórios de representações distribuídos pelos EUA.[13]
O gospel no mercado comercial moderno
O Gospel Moderno em sua forma original era geralmente interpretado por um solista, acompanhado de um coro e um pequeno conjunto instrumental.[14] Grandes intérpretes da música norte-americana começaram assim, como cantores de Gospel nas igrejas. É o caso de Mahalia Jackson, Bessie Smith e Aretha Franklin, além de Ray Charles. O Gospel foi também se influenciando, assumindo formas às vezes surpreendentes em se tratando de música religiosa. É o caso dos quartetos Gospel, surgidos após a Segunda Guerra Mundial, com suas músicas gritadas, com danças e roupas extravagantes. Deste estilo foram influenciados grupos e cantores rock dos anos 1950, desde "Bill Haley e seus Cometas", passando por Jerry Lee Lewis, até Elvis Presley nos anos da década de 1960.Desde as décadas de 80 e 90 tiveram grande importância os corais e solistas, com destaque para Kirk Franklin e Fred Hammond. No Brasil os corais começaram a surgir nessa época, como o Raiz Coral, de Sergio Saas e Scooby, Coral Kadmiel, Coral Kemuel, Coral Etnã formado por Lael Martinez, Coral Resgate, e além de cantores solo e bandas como Ton Carfi, Karina Carfi, Leonardo Alcântara, Daniel Ribeiro(Panthro), Banda Ponto Som, Jamily, Leonardo Gonçalves e muitos outros.
Elvis Presley e o gospel
Sem dúvida Elvis Presley foi um dos maiores divulgadores desse gênero musical durante todo o século 20. Elvis adorava esse tipo de música, inclusive, tanto quanto rock, blues, R&B, country e música erudita.Desde a década de 1950 ele já incorporava em seus álbuns e canções algumas influências desse gênero tipicamente americano. Como exemplo podemos citar, o acompanhamento vocal do grupo gospel "The Jordanaires", logo depois, no final da década de 1960 até o começo da década de 1970, vieram os "The Imperials" e durante a mesma década os "The Stamps", com a participação de J. D. Sumner e até mesmo um grupo vocal feminino de nome "Sweet Inspirations" e de outra cantora chamada "Kathy Westmoreland".
Elvis lançou quatro álbuns gospel; Peace In The Valley em 1957, His Hand in Mine em 1960, How Great Thou Art em 1967, considerado um dos "divisores de águas" em sua carreira[15] e He Touched Me em 1972. Para se ter a real noção do que Elvis representou para o gospel americano, ele ganhou três GRAMMYs por suas interpretações gospel, em 1967, 1972 e 1974. Já em 2001 ele entrou para o "Hall da fama" do gospel, deixando para sempre marcado o seu nome nesse gênero musical americano tão importante e influente.
Entre os seus sucessos gospel estão, "Peace in the Valley", "Crying in the Chapel", sucesso mundial em 1965, "How Great Thou Art" entre outras. Muitos o consideram um dos maiores intérpretes desse gênero
Fonte: wikipedia
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