segunda-feira, 16 de julho de 2012

1 É na mocidade que a força e a resistência são maiores. Salomão nos aconselha a usar a energia a serviço do nosso Criador. Ele contrasta a mocidade com a velhice. Quando envelhecemos, a força diminui.
Fazemos menos, mas as dores aumentam. Agora, os desejos e esperanças da mocidade já passaram. É frustrante perder o vigor que tínhamos, especialmente com a sabedoria acumulada ao longo da vida. Salomão reafirma o tema de Eclesiastes: Devemos lembrar-nos do nosso Criador.
2 “Antes que se escureçam o sol, e a luz, e a lua, e as estrelas, e tornem a vir as nuvens depois da chuva;”. As fontes de luz “o sol, e a luz, e a lua, e as estrelas” tornando-se escuridão, fala do chegar da idade quando os olhos não podem contemplar as maravilhas da criação, são imagens verbais para nos ajudar a imaginar o que acontece quando a visão começa a enfraquecer.
3 “No dia em que tremerem os guardas da casa,( aqui temos uma alusão sobre os joelhos que não mais sustentam o corpo) e se encurvarem os homens fortes, ( literalmente, os mais fortes não podem mais serem sustentados por suas pernas e andarem encurvados) e cessarem os moedores, por já serem poucos, (aqui nos fala dos dentes que moem os alimentos já serem poucos por conta da idade) e se escurecerem os que olham pelas janelas; ( novamente nos fala dos olhos)” No sentido mais amplo, o envelhecimento traz perda de força.
DEUS CRIADOR
Ec.3.11 – Deus fez tudo formoso em seu tempo. Deus faz uma obra
oculta.
Ec.3.14 – O que Deus fez durará eternamente.
Ec.7.14 – Deus fez o dia da prosperidade e o dia mau. Não podemos
ter uma visão parcial, como se as adversidades estivessem fora dos planos de
Deus.
Ec.8.17 – Obra de Deus.
Ec.11.5 – Obra de Deus.
Ec.12.1 – Lembra-te do teu Criador.
DEUS DOADOR
Ec.1.13 – Deus dá o trabalho ao homem.
Ec.2.24 – Deus dá oportunidade para que o homem usufrua do fruto
do seu trabalho.
Ec.2.26 – Deus dá ao homem sabedoria, conhecimento, alegria e
trabalho.
Ec.3.10 – Deus dá o trabalho ao homem.
Ec.3.12-13 – Deus dá oportunidade para que o homem usufrua do
fruto do seu trabalho.
Ec.5.18 – Deus dá ao homem o tempo de vida.
Ec.6.2 – A alguns, Deus deu riquezas. Dentre esses, alguns não
receberam a condição de uso das mesmas.
Ec.8.15 – Deus nos dá a vida.
DEUS JUIZ
Ec.3.15 – Deus pede contas do que passou.
Ec.3.17 – Deus julgará o justo e o ímpio suprindo a falta da
justiça humana (v.16).
Ec.11.9; 12.14
Deus está procurando homens e mulheres
Deus
está procurando homens e mulheres de verdade, pessoas que tenham maturidade,
seriedade, compromisso, responsabilidade, disposição para aprender, que sejam
pessoas de palavra. Deus não está à procura de "crianças" imaturas,
que se comportam e reagem à vida de forma irresponsável e infantil. Muitas
pessoas revelam-se totalmente despreparados para o exercício de seu ministério
por se comportarem como crianças em Cristo. Normalmente ,
tais pessoas colocam obstáculos em tudo que lhes é proposto e dificultam as
relações com as pessoas ao seu redor. Tendem a murmurar sempre, a criticar
tudo, nunca se dispõem a servir e criam contendas e divisões dentro da igreja.
domingo, 10 de junho de 2012
Ser pastor

Qual o sentido dessa palavra? Ser pastor! Uma afirmação tão pequena, mas repleta de tanto significado!
Ser pastor é muito mais que ser um pregador. Está além de ser um administrador de igreja. Muito além de professor ou conferencista. Ser pastor é algo da alma, não apenas do intelecto.
Ser pastor é sentir paixão pelas almas. É desejar a salvação de alguém de forma tão intensa, que nos leve à atitude solidária de repartir as boas-novas com ele. É chorar pelos que se mantém rebeldes. É pensar no marido desta irmã, no filho daquela outra, na esposa do obreiro, nos vizinhos da igreja, nos garotos da rua. Ser pastor é tudo fazer para conseguir ganhar alguns para Cristo.
Ser pastor é festejar a festa da igreja. É alegrar-se com a alegria daquele que conquista um novo emprego, daquele que gradua-se na faculdade, daquele que recebe a escritura da casa própria ou do outro que recebeu alta no hospital. Ser pastor é ter o brilho de alegria ao ver a felicidade de um casal apaixonado, ao ver o sucesso na vida cristã de um jovem consagrado, é festejar a conversão de um familiar de alguém da igreja por quem há tempos se vinha orando. Ser pastor é desejar o bem sem cobiçar para si absolutamente nada, a não ser a felicidade de participar dessa hora feliz.
Mas ser pastor também é chorar. Chorar pela ingratidão dos homens. Chorar porque muitas vezes aqueles a quem tanto se ajudou são os primeiros a perseguirem-nos, a esfaquearem-nos pelas costas, a criticarem-nos, a levantarem falso testemunho contra a igreja e contra nós. É chorar com os que choram, unindo-nos ao enlutado que perdeu um ente querido, é dar o ombro para o entristecido pela perda de um amor, é ser a companhia do solitário, é ouvir a mesma história uma porção de vezes por parte do carente. Chorar com a família necessitada, com o pai de um drogado, com a mãe da prostituta, com a família do traficante, com o irmão desprezado.
Ser pastor é não ter outro interesse senão o pregar a Cristo. É não se envolver nos negócios deste mundo, buscando riquezas, fama e posição. É saber dizer não quando o coração disser sim. É não ir à casa dos ricos em detrimento dos pobres. É não dar atenção demasiada para uns, esquecendo-se dos outros. É não ficar do lado dos jovens, em detrimento dos adultos e vice-versa. Ser pastor é não envolver-se em demasia com as pessoas, ao ponto de se perder a linha divisória do amor e do respeito, do carinho e da disciplina. Ser pastor é não aceitar subornos nem tampouco desprezar os não expressivos.
Ser pastor é ser pai. É disciplinar com carinho e amor, conquanto com a firmeza da vara, da correção e, não raras vezes, da exclusão de pessoas queridas. É obedecer a Bíblia, não aos homens. É seguir a Deus, não ao coração. Ser pastor é ser justo. Ser pastor é saber dizer não, quando a emoção manda dizer sim. Ser pastor é ter a consciência de não ser sempre popular, principalmente quando tiver que tomar decisões pesadas e difíceis, e saber também ser humilde quando a bênção de Deus o enaltecer diante do rebanho e diante do mundo. Os erros são nossos, mas a glória é de Deus.
Ser pastor é levantar-se quando todos estão dormindo e dormir quando todos estão acordados, socorrendo ao necessitado no horário da necessidade. Ser pastor é não medir esforços pela paz. É pacificar pais e filhos, maridos e esposas, sogros e genros, irmãos e irmãs. Ser pastor é sofrer o dano, o dolo, a injustiça, confiando nAquele que é o galardoador dos que o buscam. Ser pastor é dar a camisa quando lhe pedem a blusa, andar duas milhas quando o obrigam a uma, dar a outra face quando esbofeteado.
Ser pastor é estar pronto para a solidão. É manter-se no Santo dos Santos de joelhos prostrados, obtendo a solução para os problemas insolúveis. Ser pastor é não fazer da esposa um saco de pancadas, onde descontar sua fragilidade e cansaço. Ser pastor é ser sacerdote, mantendo sigilo no coração, mantendo em segredo o que precisa continuar sendo segredo, e repartindo com as pessoas certas aquilo que é "repartível". Ser pastor é muitas vezes não ser convidado para uma festa, não ser informado de uma notícia ou ser deixado de fora de um evento, e ainda assim manter a postura, a educação, o polimento e a compaixão. Ser pastor é ser profeta, tornar o seu púlpito um "assim diz o Senhor", uma tocha flamejante, um facho de luz, uma espada de dois gumes, afiada e afogueada, proclamando aos quatro ventos a salvação e a santificação do povo de Deus.
Ser pastor é ser marido e ser pai. É fazer de seu ministério motivo de louvor dentro e fora de casa. É não causar à esposa a sensação de que a igreja é uma amante, uma concorrente, que lhe tira todo o tempo de vida conjugal. Ser pastor é amar aos seus filhos da mesma forma que ensina aos pais cristãos amarem aos seus. É olhar para os olhos de seus filhos e ver o brilho de seus próprios olhos. É preocupar-se menos com o que os outros vão pensar e mais no que os filhos vão aprender, sentir e receber. É ver cada filho crescer, dando a cada um a atenção e o amor necessários. É orgulhar-se de ser pai, alegrar-se por ser esposo, servir de modelo para o povo. E, quando solteiro, tornar a sua castidade e dignidade modelo dos fiéis, enaltecendo ao Senhor, razão de sua vida.
Ser pastor é pedir perdão. Se os pastores fossem super-homens, Deus daria a tarefa pastoral aos anjos, mas preferiu fazer de pecadores convertidos os líderes de rebanho, pois, sendo humanos, poderiam mostrar aos demais que é possível ser uma bênção. Mas, quando pecarem, saberem pedir perdão. A humildade é uma chave que abre todas as portas, até as portas emperradas dos corações decepcionados. A humildade pode levar o pastor à exoneração, como prova de nobresa e integridade, como pode fazê-lo retomar seus trabalhos com maior pujança e vigor. Há pecados que põem fim a um ministério e ser pastor é saber quando o tempo acabou. Recomeçar é possível, mas nem sempre. Ser pastor é saber discernir entre ficar ou sair, entre continuar pastor e recolher-se respeitosamente.
Ser pastor é crer quando todos descrêem. Saber esperar com confiança, saber transmitir otimismo e força de vontade. É fazer de seu púlpito um farol gigantesco, sob cuja luz o povo caminha sempre em frente, para cima e em direção a Deus. Ser pastor é ver o lado bom da questão, é vislumbrar uma saída quando todos imaginarem que é o fim do túnel. Ser pastor é contagiar, e não contaminar. Ser pastor é inovar, é renovar, é oferecer-se como sacrifício em prol da vontade de Deus. Ser pastor é fazer o povo caminhar mais feliz, mais contente, é fazer a comunidade acreditar que o impossível é possível, é fazer o triste ser feliz, o cansado tornar-se revigorado, o desesperado ficar confiante e o perdido salvar-se. As guerras não são ganhas com armas, mas com palavras, e as do pastor são as palavras de Deus, portanto, invencíveis.
Ser pastor é saber envelhecer com dignidade, sem perder a jovialidade. É ser amigo dos jovens e companheiro dos adultos. Ser pastor é saber contar cada dia do ministério como uma pérola na coroa de sua história. Ser pastor é ser companhia desejada, querida, esperada. É saber calar-se quando o silêncio for a frase mais contundente, e falar quando todos estiverem quietos. Ser pastor é saber viver. Ser pastor é saber morrer.
E quando morrer, deixar em sua lápide dizeres indeléveis, que expressem na mente de suas ovelhas o que Paulo quis dizer, quando estava para partir: "combati o bom combate, terminei a carreira, guardei a fé". Ser pastor é falar mesmo depois de morto, como o justo Abel e o seu sangue, através de sua história, de seu exemplo, de seus escritos, de suas gravações. Ser pastor é deixar uma picada na floresta, para que outros venham habitar nas planícies conquistadas para o Reino do Senhor. Ser pastor é fazer com que os filhos e os filhos dos filhos tenham um legado, talvez não de propriedades, dinheiro ou poder político, mas o legado do grande patriarca da família, daquele que viveu e ensinou o que é ser um pastor.
Eu sou pastor.
Obrigado, Senhor!
quarta-feira, 6 de junho de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
CANTORES GOSPEL OU ASTROS
No início aquele nervosismo para ter uma oportunidade, chega na igreja mais cedo, ora sempre que possível, está sempre na escola bíblica para aprender a palavra de Deus, um cantor que busca sempre a presença de Deus,mais quando o sucesso chega ai vem as mudanças, não vai mais na igreja sem convite, vem os valores para apresentação, começa a esquecer os seu lideres, pensam que são os donos da igreja, as estrelas da igreja, pena que acompanhamos isso todos os dias, uma absurdo o que acontece hoje no meio gospel, hoje não temos muitas músicas de qualidade, o que temos são quase mantra, repetições sem serem necessária, sem base bíblica na palavra de Deus, versões mundanas, estão profanando a musica gospel, qual a diferença de convidar Roberto Carlos e um desses astros da musica gospel? só alguns valores em real só isso e mais nada, ate que ponto estamos chegando, onde estão os verdadeiros levitas? Cadê aqueles que adoram de verdade? Hoje o que temos muitas vezes em nossas igrejas são Show gospel e não adoração, pena que esta doença esta afetando muitos, cantores que no começo uma benção, hoje uma maldição para muitos, é dura esta palavra mais é a verdade, ate que ponto esta chegando também a idolatria em nosso meio, idolatria não é só se prostra diante de uma imagem, não apenas isso, mais também adorar certos astros da música gospel.
Estamos vivendo, no fim dos tempos, estão profanando o altar do senhor, ate quando vamos ver isso acontecendo em nosso meio, hoje no Brasil qualquer igreja para levar algum desses astros tem que tirar valores altos, para eles cantar umas músicas, estamos esquecendo de Deus, dos verdadeiros adoradores, adorar não é só se emocionar, adoração vai além da emoção, o que estamos vendo hoje são cópias, Xerox baratas e falsificação de verdadeiros adores, a maioria dos nossos cantores gospel hoje, são astros, exibidos, e acima de tudo falta humilde que começou, mais ainda há tempo de voltar ao primeiro amor, se não lá no inferno vai ter lugar para tantas vozes lindas, maravilhosas, mais que não adorava a Deus.
OQUE ACONTECEU COM OS EVANGÉLICOS?
Quando Paulo Romeiro escreveu Evangélicos em Crise em meados da década de 90, ele apenas tocou em uma das muitas áreas em que o evangelicalismo havia entrado em colapso no Brasil: a sua incapacidade de deter a proliferação de teologias oriundas de uma visão pragmática e mercantilista de igreja, no caso, a teologia da prosperidade.Fica cada vez mais claro que os evangélicos estão atualmente numa crise muito maior, a começar pela dificuldade – para não falar da impossibilidade – de ao menos se definir hoje o que é ser evangélico.Até pouco tempo, “evangélico” indicava vagamente aqueles protestantes de entre todas as denominações – presbiterianos, batistas, metodistas, anglicanos, luteranos e pentecostais, entre outros, que consideravam a Bíblia como Palavra de Deus, autoritativa e infalível, que eram conservadores no culto e nos padrões morais, e que tinham visão missionária.Hoje, no Brasil, o termo não tem mais essa conotação. Ele tem sido usado para se referir a todos os que estão dentro do cristianismo em geral e que não são católicos romanos: protestantes históricos, pentecostais, neopentecostais, igrejas emergentes, comunidades dos mais variados tipos, etc.É evidente a crise gigantesca em que os evangélicos se encontram: a falta de rumos teológicos definidos, a multiplicidade de teologias divergentes, a falta de uma liderança com autoridade moral e espiritual, a derrocada doutrinária e moral de líderes que um dia foram reconhecidos como referência, o surgimentos de líderes totalitários que se auto-denominam pastores, bispos e apóstolos.A conquista gradual das escolas de teologia pelo liberalismo teológico, a falta de padrões morais pelos quais ao menos exercer a disciplina eclesiástica, a depreciação da doutrina, a mercantilização de várias editoras evangélicas que passaram a publicar livros de linha não evangélica, e o surgimento das chamadas igrejas emergentes. A lista é muito maior e falta espaço nesse post.Recentemente um amigo meu, respeitado professor de teologia, me disse que o evangelicalismo brasileiro está na UTI. Concordo com ele. A crise, contudo, tem suas raízes na própria natureza do evangelicalismo, desde o seu nascedouro.Há opiniões divergentes sobre quando o moderno evangelicalismo nasceu. Aqui, adoto a opinião de que ele nasceu, como movimento, nas décadas de 50 e 60 nos Estados Unidos. Era uma ala dentro do movimento fundamentalista que desejava preservar os pontos básicos da fé (veja meu post sobre Fundamentalismo), mas que não compartilhava do espírito separatista e exclusivista da primeira geração de fundamentalistas.A princípio chamado de “neo-fundamentalismo”, o evangelicalismo entendia que deveria procurar uma interação maior com questões sociais e, acima de tudo, obter respeitabilidade acadêmica mediante o diálogo com a ciência e com outras linhas dentro da cristandade, sem abrir mão dos “fundamentos”.Eles queriam se livrar da pecha de intransigentes, fechados, bitolados e obscurantistas, ao mesmo tempo em que mantinham doutrinas como a inerrância das Escrituras, a crença em milagres, a morte vicária de Cristo, sua divindade e sua ressurreição de entre os mortos. Eram, por assim dizer, fundamentalistas esclarecidos, que queriam ser reconhecidos academicamente, acima de tudo.O que aconteceu para o evangelicalismo chegasse ao ponto crítico em que se encontra hoje? Tenho algumas idéias que coloco em seguida.1. O diálogo com católicos, liberais, pentecostais e outras linhas sem que os pressupostos doutrinários tivessem sido traçados com clareza. Acredito que podemos dialogar e aprender com quem não é reformado. Contudo, o diálogo deve ser buscado dentro de pressupostos claros e com fronteiras claras. Hoje, os evangélicos têm dificuldades em delinear as fronteiras do verdadeiro cristianismo e de manter as portas fechadas para heresias.2. A adoção do não-exclusivismo como princípio. Ao fazer isso, os evangélicos começaram a abrir a porta para a pluralidade doutrinária, a multiplicidade de eclesiologias e o relativismo moral, sem que tivessem qualquer instrumento poderoso o suficiente para ao menos identificar o que estivesse em desacordo com os pontos cruciais.3. O abandono gradual da aderência a esses pontos cruciais com o objetivo de alargar a base de comunhão com outras linhas dentro da cristandade. Com a redução cada vez maior do que era básico, ficou cada vez mais ampla a definição de evangélico, a ponto de perder em grande parte seu significado original.4. O abandono da confessionalidade, das grandes credos e confissões do passado, que moldaram a fé histórica da Igreja com sua interpretação das Escrituras. Não basta dizer que a Bíblia não tem erros. Arminianos, pelagianos, socinianos, unitários, eteroteólogos, neopentecostais – todos afirmarão isso.O problema está na interpretação que fazem dessa Bíblia inerrante. Ao jogar fora séculos de tradição interpretativa e teológica, os evangélicos ficaram vulneráveis a toda nova interpretação, como a teologia relacional, a teologia da prosperidade, a nova perspectiva sobre Paulo, etc.5. A mudança de uma orientação teológica mais agostiniana e reformada para uma orientação mais arminiana. Isso possibilitou a entrada no meio evangélico de teologias como a teologia relacional, que é filhote do arminianismo. Permitiu também a invasão da espiritualidade mística centrada na experiência, fruto do reavivalismo pelagiano de Charles Finney.Essa mudança também trouxe a depreciação da doutrina em favor do pragmatismo, e também o antropocentrismo no culto, na igreja e na missão, tudo isso produto da visão arminiana da centralidade do homem.Mas talvez o pior de tudo foi a perda da cosmovisão reformada, que serviria de base para uma visão abrangente da cultura, ciência e sociedade, a partir da soberania de Deus sobre todas as áreas da vida. Sem isso, o evangelicalismo mais e mais tem se inclinado a ações isoladas e fragmentadas na área social e política, às vezes sem conexão com a visão cristã de mundo.6. Por fim, a busca de respeitabilidade acadêmica, não somente da parte dos demais cristãos, mas especialmente da parte da academia secular. Essa busca, que por vezes tem esquecido que o opróbrio da cruz é mais aceitável diante de Deus do que o louvor humano, acabou fazendo com que o evangelicalismo, em muitos lugares, submetesse suas instituições teológicas aos padrões educacionais do Estado e das universidades.Padrões esses comprometidos metodológica, filosófica e pedagogicamente com a visão humanística e secularizada do mundo, em que as Escrituras e o cristianismo são estudados de uma perspectiva não cristã. Abriu-se a porta para o velho liberalismo.Não há saída fácil para essa crise. Contudo, vejo a fé reformada como uma alternativa possível e viável para a igreja evangélica brasileira, desde que se mantenha fiel às grandes doutrinas da graça e aos lemas da Reforma, e que faça certo aquilo que os evangélicos não foram capazes de fazer:(1) dialogar e interagir com a diversidade delineando com clareza as fronteiras do cristianismo;(2) abandonar o inclusivismo generalizado e adotar um exclusivismo inteligente e sensível;(3) voltar a valorizar a doutrina, especialmente os pontos fundamentais da fé cristã expressos nos credos e confissões, que moldaram os inícios do movimento evangélico.Talvez assim possamos delinear com mais clareza os contornos da face evangélica em nosso país.x
sábado, 5 de maio de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado Pastor Marco Feliciano
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Gabinete do Deputado Pastor Marco Feliciano
Gabinete do Deputado Pastor Marco Feliciano
Desde a decisão do STF em oficializar como institucional a união estável entre pessoas do mesmo sexo, com a gravidade de ensejar que pessoas procurem a justiça no sentido de legalizar seus “casamentos”, a família brasileira e a estabilidade espiritual da nação começam a ser abaladas. Entendo que não podemos, neste momento, mostrar-nos omissos pois todo um povo espera que sua liderança se manifeste com repúdio a tamanho disparate.
A CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, representantes legais do catolicismo romano, sem medo, posicionaram-se CONTRA a decisão do STF e foram a público em mídia escrita e televisiva dizer que NÃO RECONHECEM A DECISÃO DO SUPREMO SOBRE A UNIÃO GAY:
(HTTP://www.correiodoestado.com.br/noticias/cnbb-diz-que-nao-reconhece-decisão-do-stf-sobre-uniao-gay 110389/)
Até agora, salvo honrosas exceções, as grandes denominações evangélicas ainda não se manifestaram de forma efetiva com repercussão na grande mídia nacional. Aqui no Congresso Nacional, a Frente Parlamentar da Família, bem como a Frente Parlamentar Evangélica, têm feito o possível, todavia a mídia tendenciosa não nos dá o espaço necessário para nos posicionar.
O movimento nacional contra a família tradicionalmente constituída, tem se mostrado bem articulado, com uma organização forte e coesa.
Peço, em nome da família brasileira, da nossa fé cristã e do moral que, mesmo sabendo que o MUNDO JAZ NO MALIGNO, que todos que professem da mesma fé que eu, envie aos veículos de comunicação um COMUNICADO OFICIAL, repudiando a decisão do STF, afinal de contas, juntos, todos os evangélicos deste País somamos quase 40 milhões de cidadãos.
Atenciosamente,
PR. MARCO FELICIANO
Deputado Federal
sábado, 1 de outubro de 2011
AD. GFSAC – Uma Igreja de vencedores NOSSO PERFIL E MISSÃO E perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentavam o Senhor à igreja que se haviam de salvar. At 2. 46 e 47 Anossa Igreja tem postura crista, pois adoramos a prática dos ensinamentos dos apóstolos. Temos um perfil considerado 1 – PERSEVERANTE... - ... Na comunhão, entre irmãos; - ... No partir do pão, cremos ser momento especial de comunhão fé, amor e carinhos entre nós; - ... Na Oração, pois somente através de um falar com Deus é que conseguimos crescer. 2 – UMA IGREJA COM TEMOR DO SENHOR 3 – UMA IGREJA QUE ACREDITA NOS SINAIS E PRÓDÍGIOS 4 – UMA IGREJA QUE CONTRIBUI PARA A MANUTENÇÃO DA OBRA DO SENHOR JESUS CRISTO AQUI NA TERRA. 5 – UMA IGREJA QUE EXALTA ATRAVÉS DO LOUVOR. 6 - QUE ACREDITA NOS RESULTADOS SALVÍTICOS. NOSSA MISSÃO: - Somos entusiastas, acreditamos na chamada de Deus para nossas vidas para que sejamos igrejas na verdadeira acepção da palavra Apostólica, ou seja uma igreja pujante, viva, alegre e desafiadora. Uma igreja que se insere no contexto da sociedade em que vive, sem contudo por ela se contaminar; acreditamos que a principal causa de nossa motivação é a dispensação do Espírito Santo em nosso meio de tal forma que venhamos a nos assemelhar com a igreja de atos. Rua: Gilberto Menotti Eugênio de cará nº 44 Palmeiras de São José HORÁRIOS DE CULTOS Domingo; 9h Culto Matutino Dominical 19h 00min Culto da Família Terça-feira; 19:30h Culto de libertação Quinta-feira 19:30h Culto de Vivamento Projeto de Reconstrução Neemias Demais dias quando temos festas na igreja e comemorações. |
VISÃO DA IGREJA NO QUE CREMOS E É A VERDADE.
VISÃO DA IGREJA NO QUE CREMOS E É A VERDADE.
Somos um ministério cristão de punho avivalístico e evangelístico fundado pelo Pr: ALEX DOS SANTOS, sendo que já a mais de 5 anos carregamos conosco esse nome Geração de Fogo Salvando Almas para Cristo, porque estamos vendo Deus Reinar ATRAVEZ DO SEU ESPÍRITO, sobre as pessoas, que tem como ênfase a edificação da família, o cerne da sociedade.
Cremos que esse nome para nós representa toda verdade que a humanidade precisa saber, que ele é.....:
a) O Elohim (Deus) de Avraham, Yitzhak e Yaakov (Abraão, Isaque e Jacó) é onipotente, onisciente, onipresente e triúno. Eternamente subsistente na unidade (echad), não confundindo as pessoas, nem dividindo as substâncias. Manifesto como:
Yahweh (Deus-Pai), criador e conservador de todas as coisas, visíveis e invisíveis;
Yeshua (Deus-Filho), o Sar Shalom (Príncipe da Paz), concebido no ventre da virgem Miriam (Maria) pelo poder de Ruach HaKodesh. Nasceu e viveu sem pecados. Foi crucificado, morto e sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai. Ele é HaMashiach (O Messias). O nosso Cohen HaGadol (Sumo Sacerdote). O único mediador entre os homens e Yahweh;
Ruach HaKodesh (Deus-Espírito Santo), o que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo. O nosso santificador, ajudador e consolador. Aquele que nos capacita a executar os propósitos de Yahweh na Terra.
b) HaSatan (satanás) é uma pessoa e não uma mera qualidade do mal. Ele é mentiroso e pai de toda mentira. Veio para roubar, matar e destruir.
c) A Bíblia Sagrada, Tanak (Velho Testamento) e Brit HaDasha (Novo Testamento), é a infalível e irrefutável palavra de Yahweh. A revelação de sua vontade aos homens. Sendo assim, a nossa única regra de fé e conduta.
d) Todos são pecadores e estão por natureza separado de Yahweh a caminho do inferno, carecendo por isso de salvação.
e) A salvação é um presente de Yahweh obtida unicamente mediante a aceitação do sacrifício de Yeshua (Jesus) na cruz do Calvário. Nunca, ninguém, desde Adão, foi, é ou será salvo por qualquer outro meio, seja ele, religião, obras, tradições, batismos, ritos ou obediência à lei mosaica.
f) O batismo nas águas é um ato de profissão de fé público. Uma demonstração externa de uma transformação interna. Portanto, o Batismo significa a nossa identificação com a morte, sepultamento e ressurreição de Yeshua (Jesus). Quando somos imergidos na água, declaramos a nossa morte para o Pecado. E quando saímos da água, declaramos a nossa ressurreição para uma nova vida.
g) A Santa Ceia é um ato simbólico através do pão e do vinho da participação do corpo e do sangue de Yeshua (Jesus). É um momento de recordação do que ele fez por nós ao morrer na cruz para a remissão dos nossos pecados. Quando a celebramos, estamos anunciando a sua morte até que ele volte. Os elementos são, portanto, figurativos, e não literais.
h) A segunda vinda de Yeshua (Jesus) sucederá em duas fases distintas:
i) Primeira - Será invisível, e acontecerá antes da grande tribulação para buscar a sua igreja. Onde os mortos salvos, ressuscitarão primeiro, e os vivos salvos serão transformados num abrir e fechar de olhos, e juntos encontraremos com ele nos ares.
j) Segunda - Será visível aonde ele virá com sua igreja e seus anjos para estabelecer o seu reino milenar na Terra.
k) A igreja é o corpo de Yeshua (Jesus). Formada por todos aqueles que adoram a Yahweh em espírito e em verdade, independentemente da denominação a que pertençam ou do lugar onde se reúnam.
l) Aqueles que morrerem em seus pecados sem aceitar o sacrifício de Yeshua (Jesus), serão julgados pelas suas obras más, e condenados ao lago de fogo e enxofre junto com satanás, seus anjos, o anticristo, a besta e o falso profeta. Não haverá mais oportunidade de voltarem a ouvir o Evangelho para arrependimento. Este castigo é eterno, assim como é eterna a recompensa dos Justos na presença de Yahweh num êxtase de paz e alegria.
Cremos que esse nome para nós representa toda verdade que a humanidade precisa saber, que ele é.....:
a) O Elohim (Deus) de Avraham, Yitzhak e Yaakov (Abraão, Isaque e Jacó) é onipotente, onisciente, onipresente e triúno. Eternamente subsistente na unidade (echad), não confundindo as pessoas, nem dividindo as substâncias. Manifesto como:
Yahweh (Deus-Pai), criador e conservador de todas as coisas, visíveis e invisíveis;
Yeshua (Deus-Filho), o Sar Shalom (Príncipe da Paz), concebido no ventre da virgem Miriam (Maria) pelo poder de Ruach HaKodesh. Nasceu e viveu sem pecados. Foi crucificado, morto e sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai. Ele é HaMashiach (O Messias). O nosso Cohen HaGadol (Sumo Sacerdote). O único mediador entre os homens e Yahweh;
Ruach HaKodesh (Deus-Espírito Santo), o que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo. O nosso santificador, ajudador e consolador. Aquele que nos capacita a executar os propósitos de Yahweh na Terra.
b) HaSatan (satanás) é uma pessoa e não uma mera qualidade do mal. Ele é mentiroso e pai de toda mentira. Veio para roubar, matar e destruir.
c) A Bíblia Sagrada, Tanak (Velho Testamento) e Brit HaDasha (Novo Testamento), é a infalível e irrefutável palavra de Yahweh. A revelação de sua vontade aos homens. Sendo assim, a nossa única regra de fé e conduta.
d) Todos são pecadores e estão por natureza separado de Yahweh a caminho do inferno, carecendo por isso de salvação.
e) A salvação é um presente de Yahweh obtida unicamente mediante a aceitação do sacrifício de Yeshua (Jesus) na cruz do Calvário. Nunca, ninguém, desde Adão, foi, é ou será salvo por qualquer outro meio, seja ele, religião, obras, tradições, batismos, ritos ou obediência à lei mosaica.
f) O batismo nas águas é um ato de profissão de fé público. Uma demonstração externa de uma transformação interna. Portanto, o Batismo significa a nossa identificação com a morte, sepultamento e ressurreição de Yeshua (Jesus). Quando somos imergidos na água, declaramos a nossa morte para o Pecado. E quando saímos da água, declaramos a nossa ressurreição para uma nova vida.
g) A Santa Ceia é um ato simbólico através do pão e do vinho da participação do corpo e do sangue de Yeshua (Jesus). É um momento de recordação do que ele fez por nós ao morrer na cruz para a remissão dos nossos pecados. Quando a celebramos, estamos anunciando a sua morte até que ele volte. Os elementos são, portanto, figurativos, e não literais.
h) A segunda vinda de Yeshua (Jesus) sucederá em duas fases distintas:
i) Primeira - Será invisível, e acontecerá antes da grande tribulação para buscar a sua igreja. Onde os mortos salvos, ressuscitarão primeiro, e os vivos salvos serão transformados num abrir e fechar de olhos, e juntos encontraremos com ele nos ares.
j) Segunda - Será visível aonde ele virá com sua igreja e seus anjos para estabelecer o seu reino milenar na Terra.
k) A igreja é o corpo de Yeshua (Jesus). Formada por todos aqueles que adoram a Yahweh em espírito e em verdade, independentemente da denominação a que pertençam ou do lugar onde se reúnam.
l) Aqueles que morrerem em seus pecados sem aceitar o sacrifício de Yeshua (Jesus), serão julgados pelas suas obras más, e condenados ao lago de fogo e enxofre junto com satanás, seus anjos, o anticristo, a besta e o falso profeta. Não haverá mais oportunidade de voltarem a ouvir o Evangelho para arrependimento. Este castigo é eterno, assim como é eterna a recompensa dos Justos na presença de Yahweh num êxtase de paz e alegria.
sábado, 10 de setembro de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
AGENDA DE PREGAÇÃO DO PASTOR ALEX
AGENDA: (12) 9107-6291 PASTOR ALEX.
7-8 E 9 JULHO - CULTO DE AVIVAMENTO DOM PEDRO I IGREJA REMANESCENTE - SJC
12 DE JULHO - IGREJA COMUNIDADE PENTECOSTAL CIDADE TAUBATE
17 DE JULHO - IGREJA MINISTÉRIO SACIAR - SJC
19 DE JULHO - IGREJA PENTECOSTAL - SJC
23 DE JULHO - IGREJA PENTECOSTAL - SJC
24 DE JULHO - IGREJA APOSTÓLICA VIDA PLENA - SJC
28 E 29 E 30 - IGREJA COMUNIDADE JEOVA JIRE - SJC
5 E 6 DE AGOSTO - SIMPÓSIO IGREJA APOSTÓLICA VIDA PLENA - SJC
13 AGOSTO - ASSEMBLÉIA DE DEUS - SJC
19 E 20 E 21 E 22 AGOSTO - CAMPANHA DE AVIVAMENTO CIDADE CAÇAPAVA IGREJA QUADRANGULAR.
26 E 27 E 28 DE AGOSTO - ( 3 ) DIAS DE AVIVAMENTO NA IGREJA PENTECOSTAL - SJC
quinta-feira, 21 de julho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011

A soberania de Deus, no entanto, não anula a responsabilidade humana. O avivamento jamais virá se a igreja não preparar o caminho do Senhor (5). O avivamento jamais acontecerá se a igreja não se humilhar. Sem oração da igreja, as chuvas torrenciais de Deus não descerão. Sem busca não há encontro. Sem obediência a Deus, jamais haverá derramamento do Espírito. Contudo, quem determina o quando e o como do avivamento é Deus. Ele é soberano. David Brainerd orou vários anos pelo avivamento entre os índios peles vermelhas no século XVIII. Aquele jovem, ajoelhado na neve, suava de molhar a camisa, em agonia de alma, em oração fervente, em favor daqueles pobres índios. Quando o seu coração parecia desalentado e já não havia prenúncios de chuva da parte de Deus, o Espírito foi poderosamente derramado e os corações se dobraram a Cristo aos milhares.
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Á serviço do Senhor Jesus Pregando por todo Brasil!!!!!

telefone: (12) 3021-2073 / 9107-6291
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cruzada leão da tribo de juda.